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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Metodista vai punir pastor que celebrou o casamento de filho gay.

Em sua defesa ele lembrou que Jesus também infringiu uma lei quando expulsou os vendilhões do templo.


Em outubro do ano passado o reverendo Thomas W. Ogletree, da Igreja Metodista Unida (IMU) de Connecticut, nos Estados Unidos, realizou a cerimônia religiosa do casamento de seu filho, Thomas com Nicholas W. Haddad, descumprindo as regras da igreja que não aceita a união homossexual.

Por conta disto, o reverendo pode enfrentar um processo eclesiástico, pois outros pastores da IMU consideram a cerimônia de casamento gay como uma ofensa não só às leis da igreja, como também às leis de Deus.

Ogletree é professor na Universidade de Yale e diz que a lei da igreja está errada. 

“Às vezes, quando a lei oficial está errada você tenta mudá-la. 

Mas se você não consegue mudá-la, você a infringe”, disse ele se defendendo.

Quem abriu o processo contra ele foi o reverendo Randall C. Paige que não concorda com o casamento gay. 

A IMU tem mais de 45 mil pastores e apenas 1,1 mil deles são a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo. 

Os favoráveis se reúnem do grupo “New Directions”, mas enfrentam a grande maioria que é contra.

Em entrevista ao New York Times o reverendo Ogletree diz que na hora pensou em seu filho e não se estava ou não desobedecendo à igreja. 

“Então você quer dizer que nunca se deve infringir nenhuma lei, não importa o quanto seja injusta?”, indagou ele se comparando com Jesus, que infringiu uma lei quando expulsou os vendilhões do templo.

Pesquisa mostra crescimento do uso de redes sociais por pastores evangélicos.

Pesquisa mostra crescimento do uso de redes sociais por pastores evangélicos

Uma pesquisa realizada pelo instituto norte americano “Grupo Barna” revelou recentemente o aumento do número de pastores evangélicos que utilizam redes sociais, como o Twitter e Facebook. 

Intitulado “The Rise of the Pastor”, o estudo mostrou que 23% dos pastores são usuários do Twitter, um aumento de 77% quando comparado aos números coletados 2011. 

Já o Facebook possui um número maior de adeptos, são 66% contra os 59% do período anterior.

Porém, a pesquisa mostra que tais líderes religiosos, e também as igrejas são resistentes ao uso de meios de comunicação, e acabam os utilizando apenas como um meio de transmitir anúncios, não aproveitando assim todo o potencial das ferramentas. 

Segundo a pesquisa, apenas 6% dos pastores usaram as redes sociais para que seus membros contribuam com perguntas sobre as pregações.

Entre as igrejas, 21% fazem uso do Twitter enquanto 70% usam o Facebook. 

A aceitação do uso dessas formas de mídia é maior entre igrejas com mais de 250 membros.

Outro dado levantado é o que os pastore jovens são os maiores adeptos às plataformas de mídia social. 39% dos pastores que as utilizam têm entre 29 e 47 anos, enquanto apenas 6% tem idade superior a 67 anos. 

No Facebook, o número de pastores mais novos conectados chega a 86%, na faixa etária entre 27 a 47.

No Brasil ainda não existem estudos realizados nesse seguimento. 

 Porém, podemos claramente perceber o crescimento do uso das mídias sociais. 

Diversos pastores de denominações conhecidas já fazem um uso amplo das redes sociais. 

O pastor Silas Malafaia, da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, possui atualmente mais de meio milhão de seguidores no Twitter.

O uso das redes sociais é também presente entre pastores com grande projeção entre os jovens, como o pastor de jovens da Igreja Batista da Lagoinha (IBL), Lucinho Barreto, que possui atualmente mais de 230 mil seguidores.

A página oficial e principal da Bola de Neve reúne atualmente 199 mil pessoas. 

Já o apóstolo Rina, fundador da igreja, tem 135 mil seguidores em seu perfil. 

Movimentos jovens como o Eu Escolhi Esperar (EEE) são apreciados nas redes sociais.

O EEE tem hoje em sua página do Facebook números superiores a um milhão e 400 mil seguidores.


Por Dan Martins

Bispa Sonia Hernandes rejeita apelido de “perua de Deus” e justifica vaidade: “Se eu colocar a mesma roupa todo dia, sei lá o que vão falar”.

Bispa Sonia Hernandes rejeita apelido de “perua de Deus” e justifica vaidade: “Se eu colocar a mesma roupa todo dia, sei lá o que vão falar”

A bispa Sonia Hernandes concedeu uma entrevista falando sobre questões ligadas à sua atuação ao lado do marido, apóstolo Estevam Hernandes, à frente da Igreja Renascer.

Sonia, 54 anos, que lidera o grupo Renascer Praise, falou que o fato de ser evangélica é motivo de preconceito, embora atualmente um pouco menos que os “anos da inquisição no Brasil, quando a gente saía na rua e quase era apedrejado”. 

A bispa disse ainda ter o hábito de acompanhar as lutas de MMA promovidas pelo UFC, e listou os lutadores preferidos: 

“Vitor Belfort [...] Minotauro, Pezão, Anderson Silva… 

Tudo de bom!”, afirmou, na entrevista concedida à Folha de S. Paulo.

Sobre a Renascer, com 810 igrejas espalhadas pelo país e promotora da Marcha para Jesus em São Paulo, Sonia Hernandes espera que continue crescendo: 

“A cidade precisa ser mais evangelizada”, diz ela.

Vaidosa, a bispa diz que não repete roupas devido a seu programa de TV e revela que considera “machismo” o apelido de “perua de Deus”. 

Sonia é patrocinada por estilistas de grifes famosas, como Fause Haten, o casal Glória Coelho e Reinaldo Lourenço, e a joalheria H. Stern.

“Se eu colocar a mesma roupa todo dia, sei lá o que vão falar. 

As piores coisas que você pode imaginar”, justifica-se, antes de ressaltar que o preconceito é menor contra os homens: 

“Eles não têm cabelo pixaim. 

Se usarem a mesma roupa, ninguém vai falar que o programa é repetido. 

No Brasil, as mulheres são muito cobradas pela aparência”.

De ascendência libanesa – a bispa tem o sobrenome Haddad, assim como o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que também é descendente de libaneses – Sonia afirma ainda que o gosto por bijuterias, joias e maquiagem vem de berço: 

“Minha avó não dormia sem batom. 

Minha mãe nunca dormiu sem passar creme no rosto. 

O que muita gente chama de vaidade é meio cultural. 

Lápis no olho aprendi a passar… 

Tinha o que, nove anos de idade?”, afirma.

O gosto pelos cosméticos a motivou a lançar uma linha de produtos chamada Divinessence.

Kit De Bem com a Vida, que inclui um perfume que "exala o bom cheiro de CRISTO", e é vendido em parcelas pela internet.

Falando sobre sociedade e política, Sonia Hernandes foi instigada pela repórter XX a comentar a recente aprovação do projeto apelidado de “cura gay” pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM): 

“A igreja é aberta. 

Jesus veio para os doentes. 

Quero nem falar que é doença. 

Se falar doença comportamental, então mulher que toma bola pra emagrecer também é. 

Minha missão é pregar o evangelho, não é julgar”, esquivou-se.


Por Tiago Chagas

Silvio Santos diz que não aluga horários no SBT para igrejas evangélicas por questão religiosa: “Judeu não deve alugar a televisão para os outros”.

Silvio Santos diz que não aluga horários no SBT para igrejas evangélicas por questão religiosa: “Judeu não deve alugar a televisão para os outros”

Senor Abravanel, nome de batismo do apresentador Silvio Santos, não é a única coisa que o grande público não conhece a respeito do empresário. 

Silvio é descendente de judeus, e segue a religião de seus ancestrais, mesmo sendo casado com uma evangélica, a autora de novelas Irís Abravanel.

Numa de suas raras entrevistas, Silvio Santos falou que não aluga horários no SBT para igrejas evangélicas por uma questão de princípios religiosos.

“Judeu não deve alugar a televisão para os outros. 

Você não sabe que os judeus perderam tudo quando deixaram outras religiões entrarem em Israel? 

A história é essa: no dia em que os judeus começaram a deixar que outros deuses fossem homenageados em Israel, os babilônios foram lá e tiraram o templo e jogaram os judeus para fora. 

O judeu não pode deixar que na casa dele tenha outra religião. 

É por isso que não deixo nenhuma religião entrar no SBT”, afirmou à Folha de S. Paulo.

Silvio Santos comentou ainda sobre a disputa pelo segundo lugar de audiência com a TV Record, que atualmente atravessa crise financeira: 

“Estamos lutando. 

O lugar [no ranking] é importante, mas a administração [correta da empresa] é melhor. 

A Record está perdendo um dinheirão. 

Por quê? 

Porque está administrando mal. 

Está jogando dinheiro fora [risos]“, disse o apresentador.

Segundo Silvio Santos, existem propostas para fazer um filme sobre sua história de vida, mas ele não aceita: 

“Por que eu não dou entrevista, não concordo com livro sobre mim, com filme? 

Se nenhum advogado, nenhum médico ou professor é cercado de todas essas regalias, eu também não devo ser”.


Por Tiago Chagas

Visita do papa custará R$ 118 milhões aos cofres públicos. ( VAI TER PROTESTOS )

Imagem: Reprodução
( FOTO DIVULGAÇÃO )
O papa Francisco virá ao Rio de Janeiro e Aparecida (SP) no próximo mês de junho, e isso custará R$ 118 milhões em gastos públicos, incluindo verba federal, estadual e municipal. 

A contabilidade foi feita pelo jornal O Globo e publicada em sua edição do último sábado (11).

O governo federal gastará R$ 62 milhões, sendo que R$ 30 milhões serão só para as ações de segurança ao redor do papa. 

O efetivo será de 10.700 homens, sendo a maioria das Forças Armadas. 

A Igreja vai colaborar com a contratação de dois mil seguranças particulares.

A Prefeitura do Rio e o governo estadual gastarão R$ 28 milhões cada um de seus orçamentos para a vinda papal.

As autoridades justificam o gasto por conta da mobilização popular para o evento – a visita do papa faz parte da 26ª Jornada Mundial da Juventude, que acontece de 23 a 28 de julho no Rio. 

A expectativa é que dois milhões de peregrinos se desloquem para a cidade.

Entre os gastos estão também as 4 milhões de hóstias que serão distribuídas durante os seis dias da Jornada. 

Elas serão fabricadas por seis fornecedores em todo o país.


Fonte: Terra

Protestos no mundo aquecem indústria do gás lacrimogêneo.

Imagem: Reprodução (Facebook)

Em meio à crise econômica e às várias medidas de austeridade adotadas por vários países, especialmente no Ocidente, um setor da indústria está se dando bem: os fabricantes de gás lacrimogêneo.

Desde a Primavera Árabe (iniciada no final de 2010), o mercado de segurança interna no Oriente Médio teve um aumento de 18% em seu valor, chegando próximo aos 6 bilhões de euros (R$ 17,4 bilhões) em 2012.

Usado por forças de segurança do mundo inteiro para dispersar manifestações, as bombas de gás lacrimogêneo também tiveram destaque recente nas imagens da evacuação do Parque Gezi em Istambul no último fim de semana e da repressão aos protestos em diversas cidades brasileiras contra o aumento das tarifas de transporte público e os gastos excessivos na organização da Copa do Mundo 2014.

Egito e Tunísia estão aumentando suas compras de equipamentos para controle de distúrbios no momento em que negociam empréstimos com o FMI para cobrir seus buracos orçamentários.

Na zona do euro, afetada pela crise financeira, as coisas não são muito diferentes. 

O orçamento de 2012 do governo espanhol de Mariano Rajoy enfrenta cortes em praticamente todas as áreas, mas em equipamentos antidistúrbios o gasto passa de cerca de 173 mil euros a mais de 3 milhões em 2013.

A pesquisadora Anna Feigenbaum, que investiga a história política do gás lacrimogêneo na Universidade de Bournemouth, na Grã-Bretanha, acredita que a austeridade e o aumento dos gastos com segurança interna andam de mãos dadas. 

Para a indústria do gás, nada como as crises econômico-sociais.

A Turquia é um dos casos com mais cobertura midiática, mas um mapa dos protestos no mundo onde o gás lacrimogêneo foi usado, elaborado por Feigenbaum, mostra a expansão do mercado desde janeiro de 2013.

Os protestos contidos com o uso do gás vão desde manifestações contra o estupro de uma mulher na Índia a protestos dos estudantes no Chile e dos professores no México, ou de trabalhadores na França e na Espanha.

Fabricantes.

Imagem: Divulgação

A organização internacional War Resister League (Liga dos Resistentes à Guerra, em tradução livre), que tem uma campanha específica contra o gás lacrimogêneo, identificou a presença de empresas americanas como Combined Systems Inc., Federal Laboratories e NonLethal Technologies da Argentina até a Índia; de Bahrein, Egito e Israel a Alemanha, Holanda, Camarões, Hong Kong, Tailândia e Tunísia.

A brasileira Condor Non-Lethal Technologies, uma das principais provedoras da Turquia, vende seus produtos a 41 países.

Durante a Primavera Árabe, empresas americanas exportaram 21 toneladas de munição, o equivalente a cerca de 40 mil unidades de gás lacrimogêneo.

Em termos de manejo de protestos, nada mudou com a democratização egípcia. 

Esse ano, o ministério Interior encomendou cerca de 140 mil cartuchos de gás lacrimogêneo ao mesmo elenco de exportadoras americanas.

Em fevereiro, o porta-voz do Departamento do Estado americano, Patrick Ventrell, defendeu a concessão de licenças para a exportação a essas empresas, dizendo que o gás lacrimogêneo “salva vidas e protege a propriedade”.

A empresa brasileira Condor Non-Lethal Technologies usa argumentos semelhantes.

“As tecnologias não letais são projetadas para incapacitar temporariamente as pessoas sem causar danos irreparáveis ou morte. 

Seus efeitos são totalmente reversíveis. 

De acordo com uma recomendação da ONU em 1990, a polícia tem de fazer um uso proporcional da força por meio de armas não letais em consonância com os direitos humanos e o respeito à vida”, disse um porta-voz da companhia à BBC.

A expressão “não letal” aparece no nome e marca de muitas companhias. 

Mas o uso dessa expressão é contestado por especialistas e grupos defensores de direitos humanos, que também questionam a relação próxima entre a indústria, as forças militares e de segurança e governos, que permitiu que o uso do produto fosse se consolidando como arma repressiva favorita ao longo das últimas décadas.

Normalização

Na Primeira Guerra Mundial, o gás lacrimogêneo era classificado como arma química. 

Mas a partir daí, entrou um cena a força do lobby industrial-militar-governamental, como explicou Anna Feigenbaum.

“Por pressão dos governos e das corporações, mudou-se o nome de ‘arma química’ a ‘irritante químico’ ou ‘instrumento de controle de distúrbios’. 

Isso produziu uma normalização. 

 O gás que começou a ser usado no ‘controle de multidões’ na década de 30 se generalizou a partir dos anos 60″, disse.

Uma pesquisa pedida pelo governo britânico sobre o uso de gás lacrimogêneo no fim dos anos 1960 na Irlanda do Norte contribuiu de forma particularmente significativa para essa normalização.

A investigação concluiu que não havia perigo nem para mulheres grávidas, nem para idosos, uma afirmação duramente criticada pela Anistia Internacional e pela ONG Médicos pelos Direitos Humanos.

Ambas as organizações sustentam que não é preciso ser mais velho ou estar grávida para sentir efeitos “irreversíveis” dessas armas não letais. 

Entre as mortes mais recentes atribuídas ao uso de gás lacrimogêneo figuram a do adolescente Ali Al-Shiek Bahrain no ano passado e a do palestino Mustafa Tamini no final de 2011.

“Surpreende que, ao mesmo tempo em que os Estados Unidos aprovam o fornecimento de armas a rebeldes sírios por causa da suposta evidência de ataques químicos ordenados pelo governo de Assad, (os Estados Unidos) tolerem a exportação de gás lacrimogêneo. 

Nenhum governo deveria aprovar ou pagar pelo uso de armas químicas”, disse à BBC Mundo Kimber Heinz, da ONG Liga dos Resistentes à Guerra.


Fonte: BBC Brasil

Não toqueis nos meus ungidos.

( FOTO DIVULGAÇÃO )
Basta alguém questionar a posição doutrinária ou ética de algum líder religioso para que ele ou seus simpatizantes imediatamente lancem mão desta frase para se defenderem. 

Alguém já disse, com sabedoria, que o poder odeia a crítica, e isto é verdade também no meio evangélico. 

Ao afirmar isso, não estamos defendendo aqui a crítica barata, vingativa, mas, sim, a construtiva, feita de acordo com a Palavra de Deus.

Esta expressão “não toqueis nos meus ungidos” aparece duas vezes na Bíblia: em 1 Crônicas 16.22 e em Salmos 105.15; ambas as referências são a respeito dos patriarcas, Abraão, Isaque e Jacó. 

As duas passagens não se referem a um questionamento ético ou doutrinário do líder, mas a algum perigo para a integridade física de um ungido de Deus. 

Observe o que aconteceu com Abraão em Gênesis 20.1-13. 

Estando em Gerar, mentiu ao rei Abimeleque, dizendo que Sara não era sua esposa, a fim de se proteger. 

Impressionado com a beleza de Sara, Abimeleque mandou buscá-la para fazê-la sua esposa. 

Deus, porém, avisou o rei em sonho durante a noite, dizendo-lhe que seria punido se tomasse Sara como esposa, o que o levou a desistir do seu plano. 

Embora Abimeleque tivesse sido proibido por Deus de tocar no profeta (v. 7) e ungido do Senhor, isto é, de causar-lhe algum dano físico, ele não hesitou em repreender Abraão por ter-lhe mentido.

Davi também, quando perseguido por Saul e com oportunidade para matá-lo, limitou-se apenas a cortar-lhe a orla do manto, explicando com estas palavras o motivo de seu comportamento: 

“O SENHOR me guarde de que eu faça tal cousa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do SENHOR” (1 Sm 24.6). 

Vemos novamente que o que estava em questão era a vida de Saul e não sua posição doutrinária.

No Novo Testamento, a unção não é privilégio apenas de alguns, mas de todos os que estão em Cristo. 

Na sua primeira epistola universal, João mesmo reconheceu isso ao escrever: 

“E vós possuís unção que vem do Santo, e todos tendes conhecimento” (1 Jo 2.20). 

João acrescenta ainda:

“Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as cousas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou” (1 Jo 2.27).

É verdade que Jesus disse no Sermão do Monte: 

“Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7:1). 

Este é um outro texto muito usado de forma seletiva e fora de seu contexto como um escudo contra qualquer tipo de questionamento. 

O que Jesus está censurando nesta passagem é o julgamento hipócrita, algo que ele deixa bem claro nos versículos 3 a 5: 

“Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? 

Ou como dirás a teu irmão: 

Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? 

Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão”. 

Pode-se constatar que o apóstolo Paulo tinha o cuidado de obedecer às palavras do Senhor Jesus pela sua exortação aos coríntios: 

“Mas esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado” (1 Co 9.27).

A Bíblia não proíbe o questionamento, pelo contrário, encoraja-o. 

Quando chegou a Beréia, Paulo teve seus ensinos avaliados à luz das Escrituras pelos bereanos. 

É interessante que os bereanos não foram censurados nem tidos como carnais porque examinaram os ensinos de Paulo, mas, sim, foram elogiados e considerados mais nobres que os de Tessalônica (At 17.11). 

Observe a atitude de João. 

Apesar de ser conhecido como o apóstolo do amor e de usar termos muito amorosos (como “filhinhos”, “amados”), ele não deixou de alertar seus leitores quanto aos perigos de ensinos e profetas falsos com essas palavras: 

“Amados, não deis crédito a qualquer espírito: antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora” (1 Jo 4.1).


Extraído do livro “Evangélicos em Crise” do Pr. Paulo Romeiro

O sofrimento de ser criado por homossexuais.

Filha de homossexual pede que o governo proteja casamento tradicional
Uma mulher canadense criada por um homossexual decidiu se pronunciar e clamar à sociedade e ao governo que protejam o casamento entre homem e mulher. 

Ela atualmente prepara uma autobiografia, que fala sobre o impacto de ter pais homossexuais.

Dawn Stefanowicz, que vive em Ontário no Canadá, contou experiências humilhantes enquanto foi criada por seu pai homossexual. 

Em seu site pessoal, Dawn fala como sua infância foi exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas, entre outros.

Durante sua criação, a canadense diz que sofreu também falta de afirmação em sua feminilidade e conta como tudo isso feriu seu estilo de vida. 

Hoje ela oferece ajuda a outras pessoas que sofreram por vir também de uma família de estilo homossexual.

Dawn, cuja mãe morreu cedo, conta que esteve exposta a um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de risco de seu pai e a numerosas parelhas.

“Desde cedo, fui exposta a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. 

O sexo me parecia gratuito quando crianças. 

Fui exposta a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo.”

Com tudo isso, Dawn afirma que sofreu de depressão, tendências suicidas e compulsão sexual.

Hoje, cristã e casada, ela expõe a necessidade de se manter a fundação da sociedade constituída pela relação entre esposo e esposa, pelo bem estar dos filhos biológicos.

“As crianças precisam de limites apropriados e expressões seguras de intimidade emocional que não sejam sexualizadas em casa e na comunidade.”

Ela questiona se o governo e o sistema judiciário está ‘brincando’ com as crianças, forçando “cidadãos honrados” a tolerar todas as formas de expressão sexual contra sua vontade.

“Os canadenses devem decidir e não os juízes. (…) 

 Nesse debate crucial, os direitos humanos das crianças têm se tornado secundários, ignorados e negados”.

Ela alerta ainda que se os canadenses não pararem o matrimônio homossexual, “iremos perder toda a nossa liberdade de falar sobre assuntos em torno da sexualidade com vigor moral e religioso”.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Joel Engel participará pela segunda vez do Avivamento de Israel.

Após o sucesso do Aviva Israel deste ano, o pastor confirma presença na Terra Santa no Pentecostes 2014 para orar pelo avivamento de Israel e pela paz.

Joel Engel participará pela segunda vez do Avivamento de Israel
Joel Engel participará pela segunda vez do Avivamento de Israel
O pastor Joel Engel, autor do Projeto de Avivamento Rota de Fogo, foi o primeiro líder a confirmar presença no Aviva Israel 2014.

Engel participou da última edição do projeto e decidiu voltar no próximo ano para intensificar o trabalho iniciado este ano.

O pastor tem um longo currículo avivacionista. Joel Engel é escritor, conferencista internacional e ministra na área de avivamento há 30 anos no Brasil e Exterior. 

Trabalha atualmente com o ministério “Políticos para Cristo”, que já levou vários Governadores, deputados e prefeitos a Cristo. 

Criou o projeto lei “Leitura Bíblica nas escolas”, aprovado em vários municípios brasileiros. 

Descendente de Judeu, o pastor lançou um Livro em Israel na língua Hebraica em 2006, quando recebeu diploma de Embaixador de Israel e Peregrino do Novo Milênio.

Engel afirma que recebeu um chamado para esse propósito: 

“Em 2013 eu fui chamado “literalmente” por DEUS para ir á Israel na caravana que foi Orar pelo Avivamento. 

Nesta viagem eu vi esta unção vindo sobre nós. 

A confirmação deste chamado veio quando recebi o convite da Terras Santa Viagens para participar da próxima viagem. 

Quero avisar os amados que desejam ir: a viagem será muito além do que pensamos. 

Orem, Jejuem, e preparem-se para receber de DEUS tudo que ele tem para vocês.”

Para o diretor da empresa, Ricardo Caro a participação do pastor Engel nesta edição será muito importante. 

“Na última viagem suas pregações nos emocionaram muito e seu rico conhecimento da Palavra e experiência em avivamento foi uma benção que tocou todos os participantes”, afirmou Ricardo. 

A operadora aguarda agora a confirmação de outros lideres para a caravana e em breve serão divulgados.

Sobre o projeto.

A operadora de viagens religiosas Terra Santa Viagens vai realizar pela segunda vez o projeto “Aviva Israel”. 

A viagem está marcada para a Festa de Pentecostes em 2014, comemoração do dia em que o Espirito Santo desceu sobre a Terra, afirmando o avivamento.

Vários atos proféticos serão realizados, iniciando com um grande clamor em Jerusalém, no Monte Sião, onde os participantes farão muitas orações pelo Avivamento de Israel e pelo estabelecimento da paz na região do Oriente Médio, finalizando com o toque conjunto do shofar para a redenção e arrependimento do Povo de Israel.

Às margens do Mar da Galileia, ou lago de Genesaré, de onde vem o principal abastecimento de água de Israel, acontecerá o segundo ato profético, a unção das águas para que o Avivamento se espalhe por todas as casas da Terra Santa.

O 3º ato acontecerá no Monte Carmelo, local da primeira batalha Espiritual de que se tem notícia na história, entre Elias e os profetas de Ball, pedindo que venha fogo do céu, para queimar toda incredulidade e sofismas sobre Jesus.


Pastora americana profetizou o fim da corrupção no Brasil.

Em cerca de três meses o país começou a ver uma geração se levantando contra os governos e seus abusos.

Pastora americana profetizou o fim da corrupção no Brasil
Pastora americana profetizou o fim da corrupção no Brasil
Na manhã desta terça-feira (18) centenas de cristãos começaram o dia compartilhando nas redes sociais o vídeo de uma profecia feita durante o 14º Congresso de Louvor Diante do Trono que aconteceu em março deste ano em Belo Horizonte.

A conferencista americana Cindy Jacobs lançou uma palavra profética dizendo que o Senhor estava levantando uma geração que clamaria a Deus em favor do Brasil e que ele iria abalar o principado da corrupção e da miséria.

“Assim diz o Senhor: estou dando ao Brasil uma segunda chance. 

Estou abrindo uma nova janela, diz o Senhor. 

E vocês começarão a orar, e se vocês não entrarem nessa janela eu vou abalar a economia”.

A profecia pedia para que a partir daquele momento os cristãos passassem a orar pelo país de dia e de noite, pois Ele iria começar a agir a partir dos campos das universidades, das escolas e dos prédios do governo.

“Assim diz o Senhor: 

É o meu desejo abater o principado da corrupção”.

Momento de profecia para a Igreja Brasileira.
Momento de profecia para a Igreja Brasileira.

Na noite desta segunda-feira (17) pelo menos seis capitais brasileiras e diversas cidades presenciaram manifestações contra a corrupção do governo. 

Entre os temas reivindicados por milhares de manifestantes estava o preço da passagem do transporte público, o valor gasto com os estádios que sediarão a Copa em 2014, os problemas da saúde pública e da educação.

Historiador critica o papa Francisco por aproximação com pobres e diz que “Jesus vestia Armani”.

Historiador critica o papa Francisco por aproximação com pobres e diz que “Jesus vestia Armani”

A postura de adotar uma linha de menos ostentação durante seu pontificado colocou o papa Francisco no centro de uma polêmica na Itália, e gerou declarações no mínimo curiosas por parte de historiadores.

O escritor e historiador Vittorio Messori criticou a postura de Francisco ao dizer que a Igreja Católica não é pobre e nem deve se portar como tal, pois “Jesus não era um morto de fome”.

Na entrevista ao jornal Il Fatto Quotidiano, Messori fez analogias bastante polêmicas para explicar sua visão sobre o ministério de Jesus: 

“Ele vestia Armani, as suas vestes eram raras e luxuosas para a época. 

 Ele tinha um tesoureiro que o traiu e, portanto, também um tesouro”, afirmou.

Um colega de Messori, o professor Roberto Rusconi, pondera sobre a questão: 

“Certamente, Jesus não era um pedinte e talvez José também não. 

O sentido da sua mensagem e da sua vida, não por acaso sintetizado por Francisco de Assis, está no não possuir, pois a posse gera poder”.

Rusconi vai mais a fundo ao dizer que o problema da Igreja Católica não está nas riquezas que possui, e sim, na forma como a utiliza: 

“De um certo ponto de vista, nunca existiu uma Igreja pobre, enquanto que a Igreja sempre teve – como instituição – o problema de como gerir os bens que possuía, que geravam riqueza e principalmente poder. 

Entre os seguidores de Francisco de Assis, que haviam partido com a rejeição de toda forma de propriedade e, portanto, de poder, e que depois foram se enchendo de esmolas e bens, abriu-se a discussão sobre a possibilidade de um usus pauper. 

Em outras palavras, pode ser extremamente anti-histórico usar a categoria de pobreza fora do contexto. 

O problema da Igreja consiste nos bens que geram a riqueza e não são utilizados para os pobres”, contextualizou.

O professor conclui seu raciocínio criticando as declarações de Messori: 

“[O papa] escolheu o nome de Francisco. 

A sua insistência sobre a pobreza e os pobres deve ser remetida a essa chave: quem são os pobres e que uso se pode fazer dos bens da Igreja para os que precisam. 

Se a Igreja de Roma deve se livrar das riquezas, isso não se faz em um dia. 

Se quisermos nos colocar no plano das piadas, é fácil demais. 

Na cruz, Jesus não estava vestido com Armani, e o sepulcro não havia sido projetado por Renzo Piano [arquiteto italiano renomado]”.


Por Tiago Chagas

Novo longa do Super-Homem investe no público cristão.

Imagem: Divulgação

A produção de ‘Homem de Aço’ quer arrebanhar fiéis para a causa do Super-Homem, informou matéria publicada no site do Globo nesta terça-feira (18), tanto que os estúdios da Warner Bros. estão divulgando o longa estrelado por Henry Cavill para grupos cristãos. 

Segundo a CNN (que faz parte do mesmo grupo de mídia da Warner Bros.), a iniciativa inclui sessões fechadas para pastores e influenciadores religiosos, a edição de trailers com cenas relacionadas a fé e até um sermão de nove páginas, redigido por um teólogo sob encomenda da produção, para orientar padres em suas missas.

“Como a história do Super-Homem pode despertar nossa paixão pelo maior herói que já viveu, morreu e ressuscitou?”, diz uma passagem do sermão. 

Os esforços do estúdio nesse sentido contradizem as afirmações do diretor de Zack Snyder e do astro Henry Cavill feitas durante os eventos para divulgação do filme para a imprensa no começo do mês, em Los Angeles (EUA). 

A dupla negou veementemente que as semelhanças com a história de Kal-El/Clark Kent/Super-Homem com a de Jesus Cristo, apontadas desde a época em que o herói só habitava os quadrinhos, tenham sido acentuadas no filme.

“Pode até ser que o Super-Homem tenha um background inspirado na história de Jesus, mas isso não significa que eu tenha encarnado o Super-Homem como se ele fosse Deus. 

Acho que o público tem que tirar suas próprias conclusões. 

Tem gente que nem nota essa semelhança, mas tem gente que pega de primeira. 

Se há ou não referências propositais, isso é com o Zack. Ele é o chefe”, explicou Cavill.

Snyder, por sua vez, fez coro: 

”A relação entre Super-Homem e Jesus Cristo não é algo que inventamos com esse filme. 

Isso vem sendo falado desde que o personagem foi criado. 

Para ver as ligações, depende da experiência de cada espectador”.

Quando questionado que até a idade do personagem, 33 anos, fazia referência à bíblia, Cavill respondeu com um simples “e daí?”. 

Mas parece mesmo que o estúdio não tem o discurso alinhado com o dos criadores do filme. 

A estratégia de marketing entre os religiosos, aliás, tira uma pulga de trás da orelha dos jornalistas que participaram da coletiva de imprensa com os astros do filme, produtores e diretor: ao lado de representantes da imprensa do mundo todo, havia uma freira, coisa bastante incomum neste tipo de evento.

Outros filmes que também usaram da mesma estratégia de divulgar suas mensagens de fé e esperança junto a grupos religiosos foram “Os miseráveis”, “Um sonho possível” e “Soul surfer – Coragem de viver”.


Fonte: O Globo

Deputada quer criar ‘Dia do Perdão’.

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A Comissão de Direitos Humanos e Minorias realiza nesta terça-feira (18) audiência pública para instituir o Dia Nacional do Perdão. 

Segundo a deputada Keiko Ota (PSB-SP), autora do requerimento para a realização da audiência, a instituição da data se justifica pela necessidade de se combater atos de intolerância contra a população desencadeados pela violência crescente nas grandes cidades.

“O ritmo alucinado da vida moderna e as dificuldades nos relacionamentos interpessoais, intensificados pela presença da violência no dia a dia da população, contribuem para o notório aumento do volume de consultas, tratamentos e até internações de pessoas que sofrem com sintomas de depressão, estresse, doenças cardiovasculares, entre outras”, diz a deputada.

Ela lembra que o acúmulo frequente de problemas sociais desencadeia uma série de atos violentos (verbais e não-verbais) nos mais diversos patamares. 

Isso faz com que a população esteja mais propensa à intolerância, à impaciência, à revolta e a outros males que acabam por fomentar um estado de violência. 

“A retenção de mágoas, rancores e desesperanças é particularmente perigosa para o bem-estar coletivo. 

O caminho para superar essas situações é incentivar e cultivar o exercício e a prática do perdão”, acredita Keiko Ota.

A autora do requerimento afirma que o perdão é um mecanismo que proporciona a quem foi prejudicado a sensação de paz e que, ao assumir essa responsabilidade, a pessoa se sente sujeito de sua própria história, e não mais uma vítima da situação. 

Desta forma, raciocina a deputada, o ato de perdoar descaracteriza o sentimento de vingança e, consequentemente, inibe a geração de mais violência. 

“O perdão possibilita que a pessoa que tenha sido prejudicada leve sua vida em frente, através da experiência interior de recuperar o bem-estar e a paz”, diz ainda Ota.

Segundo a deputada, a busca da paz deve ser a prioridade dos governos no estabelecimento de políticas públicas nas áreas da educação, da saúde, do esporte, da cultura e do lazer.


Fonte: Agência Câmara Notícias

Verdade sufocada: muitos homossexuais são contra o casamento gay.

Imagem: Divulgação

Vários países estão abrindo caminhos jurídicos para a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo e outros já oficializaram este tipo de união.

No Brasil, em maio, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que todos os cartórios do país sejam obrigados a habilitar, celebrar o casamento civil ou converter a união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Nos Estados Unidos, duas possíveis decisões a serem tomadas pela Suprema Corte nas próximas semanas poderão acelerar a aprovação dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo no país. 

Porém, apesar do forte ativismo dos americanos, muitos nos Estados Unidos são contra o casamento gay, e não fazem parte de comunidades conservadoras.

“Comprovadamente não é o mesmo que um casamento heterossexual, o significado religioso e social de uma cerimônia de casamento gay simplesmente não é o mesmo”, disse Jonathan Soroff. 

Ele é homossexual e vive com seu companheiro Sam em Massachusetts, no leste do país.

Assim como metade de seus amigos, Soroff é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo. 

”Não vamos procriar como um casal e, enquanto o desejo de demonstrar compromisso pode ser louvável, as tradições religiosas que acomodaram os casais de mesmo sexo precisaram fazer algumas distorções razoáveis”, afirmou.

Para Soroff, que escreve para o jornal Improper Boston, o objetivo é igualdade e não vale a pena se prender apenas a uma palavra.

A questão legal mencionada por Soroff se refere a análise de nove juízes da Suprema Corte americana sobre a constitucionalidade de uma lei federal que não reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e, por isso, nega a eles os benefícios desta união.

Claudia Card, professora de filosofia da Universidade de Wisconsin-Madison, afirma que algumas lésbicas são contra esta união alegando razões feministas, pois acreditam que o casamento serve mais aos interesses do homem do que os da mulher. 

A professora afirma que a questão do casamento é uma “distração”.

Legba Carrefour, que se descreve como um “homossexual radical”, chama o casamento gay de “um modo de vida destrutivo” que produz famílias destruídas. 

”Estamos a apenas uma ou duas gerações de distância de filhos vindos de casamentos gays que também são lares desfeitos”, disse.

Para ele, uma prioridade maior para a comunidade gay é combater o aumento da violência contra transexuais.

União civil.

Na Grã-Bretanha, o colunista do Daily Mail Andrew Pierce foi chamado de homofóbico por ser contra o casamento gay, apesar de sua longa história de luta pelos direitos da comunidade.

Pierce acredita que as uniões civis, introduzidas na Grã-Bretnha em 2005 para garantir direitos iguais aos casais do mesmo sexo, já são o bastante.

Na França, homens e mulheres homossexuais se juntaram aos protestos contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, introduzido neste ano no país.


Fonte: BBC Brasil