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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Perseguição religiosa causa morte de 100 mil cristãos a cada ano, afirma Vaticano.

Perseguição religiosa causa morte de 100 mil cristãos a cada ano, afirma Vaticano

O Vaticano apresentou um relatório à ONU no qual relata que a perseguição e o fanatismo religioso causam a morte de 100 mil cristãos todo ano. 

O relatório foi apesentado por Silvano Maria Tomasi, embaixador do Vaticano, e detalha que as regiões mais críticas são a África, Oriente Médio e Ásia.

- Os números parecem muito altos, mas são todos comprovados – explicou o monsenhor Tomasi, em entrevista ao Estadão. 

Ele disse ainda que a situação é “muito grave para muitos cristãos”.

- Temos de falar sobre esse assunto. 

Não se pode deixar que essa realidade seja esquecida – completou Tomasi.

Desde o início do pontificado do papa Francisco, o Vaticano vem trabalhando com objetivo de construir pontes entre religiões, mas também reforçar a precária situação vivida pelos cristãos em várias regiões.

Monsenhor Tomasi afirmou ainda que a perseguição a cristãos é “resultado do fanatismo, intolerância, terrorismo e de leis discriminatórias”. 

Segundo o relatório, as regiões de maioria islâmica seriam as mais preocupantes. 

Além das mortes, há ameaças constantes sobre diversas comunidades.

- Muitos são obrigados a deixar suas casas e regiões e estão vendo a destruição de seus locais de culto, violações, violência e o sequestro de seus líderes – detalhou o representante do Vaticano, lembrando dos ataques a religiosos na cidade síria de Alepo, e denunciando a violação de liberdade religiosa e ataques sistemáticos às comunidades, principalmente na África, Ásia e Oriente Médio.

- Não são os governos que estão cometendo (os crimes). 

São grupos privados e comunidades. 

Mas a realidade é que governos não atuam, pois precisam de votos. 

Além disso, a Justiça em vários desses países é frágil e não protege essa população – detalhou o embaixador do Vaticano.

O Vaticano já denunciou também, através do Papa Francisco, à situação de cristãos na China, alvo de perseguição. 

Segundo o líder máximo da Igreja Católica, tal situação é “crítica”.


Por Dan Martins

Fundador de seita que se autoproclama reencarnação de Jesus atrai fiéis e causa preocupação às autoridades e líderes cristãos.

Fundador de seita que se autoproclama reencarnação de Jesus atrai fiéis e causa preocupação às autoridades e líderes cristãos

Um homem que se autoproclama a reencarnação de Jesus Cristo tem chamado a atenção de especialistas e causado preocupação a líderes religiosos pela quantidade de seguidores que ele tem atraído para sua seita, na Austrália.

A Divine Truth, (Verdade Divina), igreja fundada por Alan John Miller, tornou-se alvo de observação das autoridades australianas pelas características de seus seguidores. 

Os adeptos da seita passaram a fazer aquisições de lotes próximo à sede da Divine Truth, com o objetivo de estar perto do suposto Jesus.

Entre as crenças do grupo, está a ideia de que não apenas Miller seja a reencarnação de Jesus, mas que sua parceira, Mary Luck, seja a própria Maria Madalena, amiga e discípula de Jesus que presenciou a crucificação.

“Tenho lembranças muito claras da crucificação, mas isso é tão angustiante para mim como foi para outros, como Maria, que estava presente. 

Quando você é um com Deus, você não está em um estado de medo, e você tem um bom controle sobre as sensações e níveis de dor que seu corpo pode absorver”, disse Miller em entrevista à TV britânica Sky News.

Entre os ensinos da seita, é difundido que “após a sua crucificação”, Jesus entrou no mundo dos espíritos e conheceu Platão, Sócrates, diversos papas e presidentes, e que essas conversas com as figuras mencionadas serviram para lembrá-lo dos milagres que realizou há dois mil anos. 

“Eu revivi um número de pessoas… incluindo meu amigo Lázaro, que a maioria das pessoas sabe que é mencionada na Bíblia”, diz Miller.

Sobre as críticas de pessoas que o classificam como falso profeta, Miller rebate dizendo que essa não é a primeira vez que contestam sua santidade: 

“Havia muitas pessoas no primeiro século não acreditavam que eu era o Messias e se sentiram ofendidos com o que Eu disse – e, na verdade, morri nas mãos de alguns deles”.


Por Tiago Chagas,

China pode superar os EUA e ser a maior economia do mundo.

Imagem: divulgação

A China deve ultrapassar os Estados Unidos e passar a ser a maior economia do mundo nos próximos anos. 

A Índia, atualmente a terceira economia mundial, deve ser ultrapassada pelo Japão. 

A avaliação é do estudo Economic Outlook, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado nesta quarta-feira (29) em Paris, na França.

De acordo com o estudo, no início da década de 2030, o Produto Interno Bruto (PIB) combinado do Brasil, da Rússia, Índia, Indonésia, China e África do Sul (que formam o Brics) deverá igualar o PIB conjunto das atuais economias que compõem a organização. 

Atualmente, o PIB do Brics corresponde à metade do produto dos países da OCDE.

A organização estima que até 2060, o PIB per capita deverá aumentar mais de oito vezes na Índia e cerca de seis vezes na Indonésia e na China. 

Porém, o PIB per capita (tendo em conta a paridade do poder de compra) do Brasil, da Índia e Indonésia deverá ser equivalente a apenas 30% a 40% do produto dos Estados Unidos em 2060.


* Com informações da Agência Brasil

Consumidor gasta mais com cigarros do que com arroz e feijão.

Imagem: divulgação

Os gastos da população com cigarros têm se mantido nos últimos anos e o peso dessas despesas no orçamento mensal dos consumidores “é relevante”, disse o economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Braz.

No Dia Mundial sem Tabaco, comemorado nesta sexta-feira (31), o economista comentou as implicações do consumo de cigarro para o orçamento doméstico. 

Segundo ele, os consumidores gastam com o cigarro o dobro do que usam para comprar arroz e feijão. “1,20% da renda média é gasta com cigarro. 

É um número representativo se se olhar o gasto com arroz e feijão, que é a metade disso, só 0,60%”, disse.

Segundo dados da Souza Cruz, em 2012, a empresa atingiu 74,9% do mercado brasileiro de cigarros, confirmando a primeira posição no setor. 

No quarto trimestre a participação teve um crescimento de 1,2 ponto percentual no ano, chegando à participação recorde na sua história, de 76.6%. 

Ainda de acordo com a empresa, o lucro operacional ficou em R$ 2.37 bilhões, que representa aumento de 9% em relação a 2011. 

O desempenho incluí os resultados com exportação de tabaco, que no mesmo período de comparação, conforme a companhia, teve crescimento de 106%.

O valor médio em reais dos gastos dos consumidores, no entanto, não é calculado, segundo o economista da FVG, porque varia conforme a quantidade de fumo por família e o número de integrantes de cada uma.

André Braz explicou que os gastos sempre tiveram peso relevante (acima de 1%), mas ficaram estáveis nos últimos dez anos porque quem gosta de fumar não abre mão do cigarro. 

Braz esclareceu que, apesar da queda no número de fumantes, o peso dos gastos permanece em destaque por causa da elevação do preço do produto. 

“O governo implementou uma política de aumento de imposto do produto para desestimular, então ainda que o número de fumantes seja em menor grupo, sustenta o vício a um preço maior”, disse.

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), na população com mais de 15 anos de idade, o consumo de cigarros no Brasil caiu de 32 %, em 1989, para 17% em 2008. 

Os 17% correspondem a 25 milhões de fumantes.

Para o pneumologista do Inca, Ricardo Meirelles, a queda é resultado de um conjunto de ações do Programa Nacional de Antitabagismo. 

“A conscientização da população sobre o tabagismo e as leis são importantes. 

A lei que proíbe o fumo em ambiente fechado é importante porque sensibiliza o fumante e o incentiva a parar de fumar. 

A gente nota que as pessoas querem parar de fumar por que não têm mais liberdade de fumar como antigamente.”

Para o pneumologista, o aumento no preço do cigarro também influencia no combate ao vício. 

Citou também outros fatores: a proibição de propaganda, as campanhas para que os jovens não comecem a fumar, o aumento da oferta de assistência ao fumante na rede pública e, por último, a proibição que as pessoas fumem em prédios públicos. 

O pneumologista citou também as queixas crescentes das pessoas que dizem estar com a saúde prejudicada pela convivência com os fumantes.

Na avaliação de Meirelles, é muito mais econômico para o governo implementar um programa contra o tabagismo, mesmo comprando os medicamentos, do que pagar o tratamento da doença causada pelo vício. 

Ele explicou que o tratamento se baseia em duas formas.

“Primeiro – disse Meirelles – é preciso entender que o tabagismo é dependência química. 

A nicotina é muito poderosa e pode causar dependência química até maior que outras [substâncias].”

Observou também que há uma dependência psicológica: o cigarro às vezes é encarado como uma forma de tranquilizar, aliviar o estresse e aborrecimentos.


* Com informações da Agência Brasil

Evangélicos poderão alcançar a presidência do Brasil dentre alguns anos, avalia pesquisador de religiões.

A falta de unidade entre os evangélicos seria o impeditivo para a eleição de um evangélico à presidência do Brasil.

O pesquisador e jornalista cristão brasileiro Johnny Bernardo escreveu em seu blog "Brasil Religioso" sobre as dificuldades e possibilidades para se eleger um futuro presidente evangélico no Brasil. 

Bernardo criticou fortemente o movimento homossexual e seu financiamento com verbas públicas e também falou sobre o atual contexto político brasileiro e a figura dos evangélicos.
  • faixa presidencial
    (Foto: http://www.adorosorrir.com.br/)
    Faixa presidencial.
Johnny Bernardo fez uma comparação sobre o crescimento dos evangélicos e a diminuição de fieis católicos nas últimas décadas. 

Ele considera como fator positivo para a eleição de um cristão evangélico para presidir o Brasil. 

“É um claro indício de que os evangélicos poderão, de fato, alcançar o Poder dentre alguns anos – se cumprida à perspectiva de que, em 2030, representarão 50% da população brasileira”, destacou.

“No entanto, deve-se ressaltar, a ausência de unidade no universo evangélico brasileiro – como o distanciamento entre protestantes históricos, pentecostais e neopentecostais - as disputas nas bancadas evangélicas, e a existência de movimentos de inspiração socialista são impeditivos a eleição de um evangélico”, alertou Bernardo.

O pesquisador defendeu o Estado laico e sua importância para uma nação. 

“A predominância, no Brasil colonial e monárquico, do Catolicismo Romano (CR) como religião oficial, serve de exemplo de como a ausência de um Estado laico pode ser prejudicial a uma nação”, citou como exemplo.

“Homossexuais e evangélicos têm de se manter distantes do Estado, o que não significa, no entanto, que um evangélico ou homossexual ou mesmo um ateu não possa exercer um cargo público, no Executivo”, disse. 

“O problema está no uso da máquina pública com finalidade ideológica ou religiosa, não visando à diversidade”, criticando o movimento homossexual.

“Ao mesmo tempo, a tentativa de utilização do governo como base de difusão ideológica, como a protagonizada pela LGBT, também fere a independência do Estado na medida em que um grupo da sociedade se impõe por meio de recursos governamentais, da imposição de uma opção social de vida, particularmente por meio de materiais financiados pelo Governo e distribuídos em escolas públicas, como o kit gay”, continuou.

Ele falou ainda sobre a questão do deputado pastor Marco Feliciano. 

“Às críticas ao Feliciano residem simplesmente no fato de ele ser evangélico, em um entendimento de que a CDHM tem de ser dirigida por uma figura secular, que possa dialogar com os vários setores da sociedade, vítimas de violações dos Direitos Humanos”, disse sobre o caso.

“No entanto, apesar das críticas dirigidas por lideranças homossexuais, das 320 denúncias recebidas anualmente pela CDHM, a grande maioria refere-se à violação de direitos de presos e detenções arbitrárias, seguida de violência policial e violência no campo - Câmara dos Deputados, Atividade Legislativa, 2013 -, não atingindo, diretamente, os homossexuais, cujos direitos estão em processo de legalização”, ressaltou sobre a Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

Sobre o fundamentalismo - “abraçado principalmente pelas igrejas presbiterianas e batistas” - e sua origem, ele disse que seu atual contexto que caracteriza as instituições conservadoras é a defesa à “aversão a união civil homossexual, ao aborto, às pesquisas tronco-embrionárias”.

Bernardo alertou que há diferença entre fundamentalismo e extremismo. 

“O extremismo religioso é um erro a ser evitado pela comunidade internacional, pelas instituições democráticas”, explicou o pesquisador.

Utopia e Profecia.


“Vinde, edifiquemos para nós uma cidade…  e façamos para nós um nome” (Gn 11.4).

“Porque não temos aqui uma cidade permanente, mas buscamos a futura” (Hb 13.14).

A palavra “utopia” foi criada por Thomas Morus, como descrevendo uma sociedade perfeita, onde governantes e governados viviam na mais perfeita harmonia, todos eram felizes, em uma completa ausência de conflitos internos.

Tem este sido o sonho de inúmeros pensadores e líderes ao longo da História: 

Construir o paraíso aqui e agora, banir o mal da sociedade humana e edificar um mundo o mais perfeito possível, onde ele possa viver para sempre desfrutando de completa felicidade.

Não há nada demais neste sonho. 

Este também é o desejo de Deus para raça humana, este sempre foi o seu propósito. 

Banir o mal e estabelecer justiça eterna é um conceito inteiramente bíblico, presente em quase todos os profetas. 

“Para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia..” . (Dn 9.24).

Realmente, é quase impossível não indignar-se diante do mal do mundo e desejar removê-lo para sempre. 

Fome, doença, morte, injustiça social, miséria, desigualdade – estes são apenas alguns dos inúmeros pontos que tem incomodado aos homens e os tem levado a imaginar os meios para minorá-los ou exterminá-los.

A questão aqui envolvida não é se o nosso universo precisa de uma transformação ou não, mas sim em como essa transformação será feita pelo próprio homem e se este tem poder para realizá-la ou ainda, até que ponto pode fazê-la.  

Não poucos no curso da História, empunharam a bandeira do poder humano para transformar o mundo. 

Platão, por exemplo, teve chance de tornar realidade as teorias de sua “República”, mas falhou completamente e foi vendido como escravo. 

“Os filósofos anteriores a mim tentaram explicar o mundo. 

Eu quero é transformá-lo”, dizia Marx. 

Mais de um século se passou e o saldo prático da aplicação de sua doutrina também foi negativo. 

Sem dúvida que boas idéias e intenções melhoraram o mundo. 

Mas nada que o homem tenha feito ou fará, a de mudá-lo em sua essência.

Precisamos de algo maior e mais forte, que venha do alto e de Deus. 

Algo que até agora o homem não tenha concebido, nem mesmo em seus melhores sonhos, pois será algo novo realmente. 

“Aquilo que o olho não viu e o ouvido não ouviu e não subiu ao coração do homem, é o que Deus tem preparado para aquele que o ama” (1 Co 2.9).

terça-feira, 28 de maio de 2013

Vaticano proíbe padre maçom de exercer a função .

Ele chegou a ser advertido, mas não aceitou deixar de participar das reuniões da maçonaria.
Vaticano proíbe padre maçom de exercer a função
Vaticano proíbe padre maçom de exercer a função
O padre Pascal Vesin, da paróquia de Santa-Ana de Arly-Montjoie, em MegŠve (França), está proibido de exercer sua função por determinação do Vaticano.

A proibição foi assinada pelo bispo de Annecy, Yves Boivineau, que justificou a medida dizendo que eles descobriram que o referido padre é membro ativo de uma loja maçônica.

Vesin vai continuar como padre, mas não poderá mais exercer a função. 

Ele chegou a ser advertido em 2010, quando uma fonte anônima informou ao bispo que o padre estaria participando das reuniões da maçonaria. 

“Informado em 2010 através de fonte anônima, o bispo questionou o interessado, que negou. 

Em 2011, foi pedido a Vesin para deixar a maçonaria (…) o interessado escolheu a ‘liberdade absoluta de consciência’ – de acordo com a fórmula consagrada – e afirmou a intenção de manter a dupla escolha”, diz o comunicado divulgado.

A decisão não foi local, partiu de Roma que conseguiu informações de que o padre Vesin “pertence a uma loja do Grande Oriente de França desde 2001″. 

Por permanecer na maçonaria, ele não poderá mais ministrar missas na cidade, porém vai continuar sendo remunerado durante o período de seis a 12 meses.

Pastor lista 10 motivos para não participar da Marcha para Jesus .

Ele critica a promoção do show gospel e das promessas triunfalistas que atraem fiéis para o evento.
Pastor lista 10 motivos para não participar da Marcha para Jesus
Pastor lista 10 motivos para não participar da Marcha para Jesus
O reverendo Ageu Cirilo de Magalhães Jr., da Igreja Presbiteriana, escreveu um texto listando dez motivos para que as pessoas não participem da Marcha para Jesus.

A primeira Marcha foi realizada em São Paulo em 1993 sendo liderada pelo apóstolo Estevam Hernandes da Igreja Renascer em Cristo que até hoje está à frente do evento na capital paulista.

Para o reverendo Magalhães Jr, o primeiro motivo para não participar do evento é exatamente a liderança. 

“A igreja que organiza a maior parte da marcha é conduzida por um homem que se autodenomina apóstolo. 

Este é um erro cada vez mais frequente em algumas denominações. 

É sabido que o título “apóstolo” foi reservado àquele primeiro grupo de homens escolhidos por Cristo”, escreveu.

Outros pontos questionados pelo pastor presbiteriano são a pregação da Igreja Renascer, que ensina e Teologia da prosperidade, e a filosofia da Marcha para Jesus que ele considera como “triunfalista” já que muitos participam do evento com o objetivo de ter todos os seus problemas resolvidos.

Ageu Cirilo de Magalhães Jr. também é contra o “show gospel” promovido pelo evento e também contra os erros teológicos usados para atrair o público, como prometer curas, libertações e a mudança do “destino na nação”.

Leia os 10 motivos para não participar da Marcha para Jesus:

No dia, 03/09/2009, o então Presidente da República, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que instituiu o Dia Nacional da Marcha para Jesus.

Estavam ali, naquele ato, alguns líderes do governo, juntamente com o bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, Marcelo Crivella, e os bispos da Igreja Renascer em Cristo, Estevam e Sônia Hernandes. 

A sanção do presidente veio apenas tornar oficial uma prática que se repete a cada ano. 

Considerando o tamanho do evento e a quantidade de irmãos que mobiliza, alisto abaixo dez motivos que cada cristão deveria considerar para não participar desta marcha. 

As informações que dão base à análise podem ser encontradas em sites de promoção da marcha:

1. A igreja que organiza a maior parte da marcha é conduzida por um homem que se autodenomina apóstolo. 
Este é um erro cada vez mais frequente em algumas denominações. 
É sabido que o título “apóstolo” foi reservado àquele primeiro grupo de homens escolhidos por Cristo. 
Após a traição e suicídio de Judas, os apóstolos escolheram outro para ocupar seu lugar (At 1.15-20), mas, como foi feita esta escolha? 
Que critérios foram usados? 
1º) Ter sido discípulo de Jesus durante o seu ministério terreno; 
2º) Ter sido testemunha ocular do Cristo ressurreto. 
Portanto, ninguém que não tenha sido contemporâneo de Cristo ou dos apóstolos (como Paulo o foi) pode sustentar para si o título de apóstolo;

2. A igreja que organiza a marcha ensina a Teologia da prosperidade (crença de que o cristão deve ser próspero financeiramente), Confissão positiva (crença no poder profético das palavras — assim como Deus falou e tudo foi criado, eu também falo e tudo acontece), Quebra de maldições (convicção de que podem existir maldições, mesmo na vida dos já salvos por Cristo) e Espíritos territoriais (crença em espíritos malignos que governam sob determinadas áreas de uma cidade);

3. A filosofia da marcha está fundamentada em uma Teologia Triunfalista (tudo sempre vai dar certo, não existem problemas na vida do crente), tendo como base textos como Êxodo 14 (passagem de Israel no mar Vermelho) e Josué 6 (destruição de Jericó);

4. De acordo com os sites que organizam a marcha, uma das finalidades dela é promover curas e libertações;

5. A marcha não celebra culto, mas “show gospel”;

6. Os líderes do movimento propagam que a marcha tem o poder de “mudar o destino de uma nação”;

7. Na visão do grupo, com base em Josué 1.3: 
“Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado”, a marcha é uma reivindicação do lugar por onde passam na cidade;

8. Na visão do grupo, a marcha serve para tapar as “brechas deixadas pelos atos ímpios de nossa nação”;

9. Na visão do grupo, a marcha destrói “fortalezas erguidas pelo inimigo em certas áreas em nossas cidades e regiões”;

10. A marcha tem caráter isolacionista, próprio de gueto, e não o que Cristo nos ensinou, a saber, envolvimento amplo na sociedade, como sal e luz (Mt 5.13-16), com irrepreensível testemunho cristão: “…mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pe 2.12).

Ademais, é importante observar que toda a organização da marcha está centrada nas mãos de uma igreja apenas, excluindo-se o alegado caráter de união entre os evangélicos.

Tanta força e entusiasmo deveriam ser canalizados para a pregação do evangelho. 

As pesquisas indicam que os evangélicos já somam 25% da população brasileira, no entanto, a imoralidade, a corrupção e a violência estão cada vez maiores em nosso país. 

Os canais de TV, os programas de rádio, bem como as marchas não têm gerado transformação de vida em nosso povo.

A marcha que Cristo ensinou à sua igreja foi outra, silenciosa e efetiva, tal qual o sal penetrando no alimento (Mt 5.13); pessoal e de relacionamento, como na igreja primitiva (At 8.4); cotidiana e sem cessar, como entre os primeiros convertidos (At 2.42-47).

Estudos querem comprovar a contribuição da fé para evitar ou recuperar problemas no coração.

Estudos querem comprovar a contribuição da fé para evitar ou recuperar problemas no coração

A máxima de que a fé ajuda de forma prática na vida e contribui de maneira significativa para a saúde está se tornando alvo de estudos médicos.

No próximo 68º Congresso Brasileiro de Cardiologia, que acontecerá em setembro, no Rio de Janeiro, um dos temas tratados pelos profissionais será a importância da espiritualidade na recuperação de pacientes com problemas cardíacos.

“Baseado em alguns casos, resolvemos estudar se a religiosidade realmente faz com que os pacientes adoeçam menos e tenham menos problemas cardiovasculares”, explica o cardiologista Álvaro Avezum, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, localizado em São Paulo.

O estudo leva em consideração as diferenças entre espiritualidade e religiosidade, que são significativas no âmbito da ciência. 

A religiosidade está intimamente atrelada às crenças e cultos, enquanto a espiritualidade refere-se à forma como a pessoa lida com as dificuldades diárias e como absorve os sentimentos.

“Pesquisamos se, antes de o problema celular se manifestar no corpo, o agir e o pensar podem antecipar essa desorganização celular”, contextualiza o médico cardiologista.

Um levantamento feito junto a colegas de profissão leva Álvaro Avezum a frisar que “algumas escolas médicas afirmam que pessoas assíduas a um determinado culto religioso ou que se apegam à religião têm uma evolução melhor” em tratamentos de saúde.

Ainda sem uma conclusão sobre o tema, é possível que a ciência descubra o que muitos fiéis já adotam como verdade. 

“Sem fé, a vida se torna muito mais curta”, disse o aposentado  João de Oliveira, ao jornal Extra.


Por Tiago Chagas

Igrejas 2.0: o uso das novas tecnologias para ampliar o alcance da Palavra do Evangelho através de vídeos na internet.

Igrejas 2.0: o uso das novas tecnologias para ampliar o alcance da Palavra do Evangelho através de vídeos na internet

Atualmente, as novas tecnologias e redes sociais tem sido ferramentas de evangelismo bastante úteis às igrejas evangélicas que despertaram para essas possibilidades. 

A ideia de veicular na web as pregações e cultos ministrados semanalmente tem sido bastante utilizada pelas chamadas Igrejas 2.0, que buscam ampliar o alcance da Palavra do Evangelho usando tecnologia a seu favor.

Entretanto, boa parte dos equipamentos necessários para que uma igreja de pequeno e médio porte pudesse publicar online suas ministrações eram inacessíveis devido ao alto custo.

A Avermedia, multinacional especializada em tecnologia audiovisual acaba de lançar no Brasil uma placa de captura de imagens, que pode ser usada para gravação e publicação de imagens.

Com a HD EzRecorder é possível publicar imagens de pregações e ministrações das equipes de louvor em canais de vídeos, com o Youtube e Vimeo, por exemplo. 

Para isso, basta ligar a câmera à placa e armazenar o conteúdo no formato desejado, para depois publicar o conteúdo na web, permitindo que aquela mensagem possa ser vista por quem não pode comparecer ao culto, ou revista por quem deseja ser novamente impactado por ela.

Além disso, a multifuncionalidade da placa permite gravar programas transmitidos pela TV, com funções de agendamento. 

Assim, pregações e programas evangélicos transmitidos em horários alternativos podem ser gravados a partir de um agendamento programado.

Posteriormente, os vídeos de programas evangélicos e mensagens gravadas através da HD EzRecorder podem ser usados como material de estudo em Escolas Bíblicas e até grupos de estudos, de forma a contribuir com o conhecimento bíblico e crescimento espiritual da congregação.

As novas tecnologias de captação de imagens se tornaram mais acessíveis com os equipamentos da Avermedia, que pode atender a projetos multimídia de pequenas, médias e até grande igrejas.

Irã afirma que Jesus não foi crucificado, e que o evangelho vai causar colapso religioso.

Irã afirma que Jesus não foi crucificado, e que o evangelho vai causar colapso religioso

Uma agência de notícias do Irã declarou recentemente que um texto religioso descoberto a cerca de 13 anos tem em seu conteúdo informações que vão desencadear a queda do cristianismo ao provar que o Islã é a verdadeira religião. 

O texto em questão é um livro, escrito sobre pele curtida, que aparentemente afirma que Jesus nunca foi crucificado e que Cristo previu a vinda do profeta Maomé. 

De acordo com a agência iraniana, o texto, datado do século 5, vai causar o colapso do cristianismo no mundo inteiro.

De acordo com informações da agência Basij Press, divulgadas pelo site conservador americano WorldNetDaily (WND), o suposto evangelho escrito em siríaco (um dialeto do aramaico) vaticinaria inclusive a chegada do último messias islâmico. 

Autoridades turcas acreditam que essa possa ser uma versão autêntica do evangelho escrito pelo discípulo Barnabé. 

A imprensa iraniana diz ainda que o texto previu o surgimento de Maomé e da religião islâmica, e que o mundo cristão nega a existência de tal evangelho.

- Deus se escondeu enquanto o Arcanjo Miguel os levou (Adão e Eva) para fora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que sobre a porta de entrada para o céu estava escrito La elah ela Allah, Mohamad rasool Allah (Alá é o único Deus e Maomé é seu profeta) – estaria escrito capítulo 41 do Evangelho de Barnabé.

- A descoberta da Bíblia original de Barnabé vai agora comprometer a Igreja e sua autoridade e revolucionar a religião no mundo. 

O fato mais significativo, porém, é que essa Bíblia previu a vinda do profeta Maomé e comprovou a religião do Islã – escreveu a Basij Press em seu site, declarando ainda que a descoberta é tão importante que vai abalar a política mundial.

As origens do suposto evangelho são desconhecidas, mas o site National Turk afirmou naquele mês que o livro foi mantido no palácio da Justiça da capital turca, Ancara, e seria transferido sob escolta policial armada para o Museu Etnográfico da cidade. 

Apesar de ter sido descoberto no ano 200, o artefato só atraiu a atenção do mundo em fevereiro deste ano, quando foi informado que o Vaticano fez uma requisição oficial para ver o livro. 

Ainda não se sabe se o pedido foi atendido.

Mesmo com autoridades turcas declarando a autenticidade do texto, muitos outros questionaram sua autenticidade, como Erick Stakelbeck, um analista de terrorismo e observador próximo dos assuntos iranianos.

- O regime iraniano está empenhado em erradicar o cristianismo por qualquer meio necessário, ainda que isso signifique executar cristãos convertidos, queimar Bíblias ou invadir igrejas – declarou Stakelbeck à WND.

O jornalista católico Phil Lawler também comentou sobre a suposta descoberta. 

No site Catholic Culture ele descreve o conjunto de alegações sobre o texto como “um risível desafio iraniano ao cristianismo”.

- Se o documento foi escrito no século 5 ou 6, não pode muito bem ter sido escrito por alguém que estava viajando com São Paulo cerca de 400 anos antes. 

Deve ter sido escrito por alguém reivindicando representar São Barnabé. 

Devemos aceitar essa alegação? – questiona Lawler.


Por Dan Martins

Mulher fica 19 anos presa até o filho crescer e poder pagar fiança de R$ 370.

Imagem: Divulgação

Uma indiana teve que esperar 19 anos na cadeia até que seu filho crescesse, arranjasse seu primeiro emprego e economizasse para pagar a fiança de R$ 370.

Vijay Kumari foi condenada por assassinato em 1994, mas conseguiu um recurso pouco depois autorizando sua libertação sob fiança. 

Sem dinheiro para e  abandonada pelo marido, ela ficou perdida no sistema carcerário indiano.

Seu filho Kanhaiya Kumari, foi separado da mãe e foi viver em orfanatos. 

Aos 18 anos ele conseguiu o primeiro emprego, e desde então vinha economizando o salário para contratar um advogado e pagar a fiança.

A indiana não é a única pessoa nesta situação na Índia. 

Estima-se que há cerca de 300 mil detentos nas prisões indianas. 

Setenta por cento deles ainda aguardam julgamento, e muitos já estão presos há bastante tempo.

A história de Kanhaiya e Vijay é um exemplo do funcionamento da Justiça indiana, vista como burocrática, complexa e lenta. 

A mãe conta que sofreu ao entregar o menino para as autoridades, mas que não achava que a prisão fosse um bom lugar para uma criança. 

Tudo que ela tinha era uma foto e as visitas do garoto a cada três meses.

“Eu só queria ver meu filho bem encaminhado na vida. 

Eu não tenho mais ninguém no mundo, e nós somos muito pobres”, diz.

Em casa após quase vinte anos separados, mãe e filho tentarão agora reconstruir a família, da qual sobraram apenas os dois.


Fonte: BBC Brasil

Parousia, Apocalypsis e Epiphaneia.


Três palavras são utilizadas na escatologia paulina em relação à volta do Senhor. Vamos analisar a primeira:

1)    Parousia – Pode ser traduzida como “vinda” ou como “presença”. 

Também utilizada por Paulo quando se referiu à vinda de Estéfanas (1 Co 16.17) e de sua própria vinda a Filipos (Fl 1.26). 

A palavra geralmente significa presença pessoal e foi usada para a volta do Senhor, naquilo que este evento se relacionado com as bênçãos aos cristãos (1 Co 15.23; 1 Ts 4.14-17) e com a destruição do homem do pecado (2 Ts 2.8). 

Na literatura grega não bíblica, geralmente se referia à visita de pessoas de alta classe, especialmente reis e imperadores visitando uma província.

2)    Apocalypsis – Tem significado de “desvendamento”, “descoberta”, “revelação”. 

O sentido da aplicação da palavra com respeito à vinda de Cristo, é a revelação do que ele é hoje, para o mundo inteiro. 

Sua glória, seu poder e seu reinado ainda estão encobertos, mas será revelado em sua vinda. (2 Ts 1.7; 1 Co 1.7). 

É este o sentido do livro de Apocalipse, ele é uma revelação de Jesus em glória. 

Tudo o que ele é atualmente, será mostrado ao mundo conforme o Apocalipse.

3)    Epiphaneia – Epifanéia é “aparição”, “resplendor” e indica a visibilidade do retorno de Cristo. 

O termo é bastante restrito às Epístolas Pastorais, mas Paulo também o utiliza na sua Segunda epístola aos tessalonicenses, onde diz que Cristo destruirá o iníquo, com a “epiphaneia de sua parousia” (2 Ts 2.8). 

Esta palavra é aplicada tanto para a primeira quanto para a Segunda vinda de Cristo. 

A imortalidade veio através da aparição (epiphaneia) de Jesus na carne (2 Tm 1.10). 

Mas isto também é futuro, uma vez que aguardamos “o aparecimento (apiphaneia) da glória de nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” (Tt 2.13)

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Jornal relata atritos e rivalidades entre deputados da bancada evangélica e diz que grupo é “restrito e disperso”.

Jornal relata atritos e rivalidades entre deputados da bancada evangélica e diz que grupo é “restrito e disperso”

A bancada evangélica na Câmara dos Deputados continua chamando a atenção da imprensa nacional por sua atuação.

A recente discussão da MP dos Portos colocou novamente os deputados evangélicos no centro de uma discussão: como há no grupo deputados filiados a partidos de situação e oposição, cada um dos integrantes votou conforme os interesses partidários.

O jornalista Fabiano Maisonnave, da Folha de São Paulo, publicou uma matéria no site do jornal classificando a bancada evangélica como “restrita e dispersa”.

Na reportagem, Maisonnave cita problemas internos da bancada, como os atritos entre Anthony Garotinho (PR-RJ) e Benedita da Silva (PMDB-RJ). 

A deputada, que já foi vice-governadora do Rio de Janeiro no mandato de Garotinho, em 1998, anos atrás processou o ex-governador. 

Entretanto, ambos são membros da bancada evangélica.

Benedita e Garotinho também protagonizam outras rivalidades no grupo. 

A deputada é ligada a grupos sociais de defesa dos direitos aos negros, que há pouco tempo protagonizaram inúmeros protestos contra o pastor Marco Feliciano (PSC-SP). 

Já Garotinho é rival político declarado do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também integra a bancada.

Entre os deputados que formam a bancada, apenas os que são membros da Igreja Universal do Reino de Deus são filiados a um mesmo partido, o PR.

O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP), minimiza as observações de Maisonnave dizendo que a atuação da bancada evangélica é coesa nos assuntos que requerem sua atenção: 

“A Frente Parlamentar Evangélica defende a vida e a família”, afirmou.

De acordo com Lucena, houve apenas duas votações em plenário que os deputados da bancada evangélica votaram juntos: o endurecimento da lei seca e a proibição da venda de bebidas alcoolicas nos estádios durante a Copa do Mundo em 2014.


Por Tiago Chagas,

Advogado assembleiano polemiza ao dizer que “Deus quer usar machos” contra casamento gay;.

[Vídeo] Advogado assembleiano polemiza ao dizer que “Deus quer usar machos” contra casamento gay; Assista

O advogado Matheus Sathler está protagonizando a mais recente polêmica no meio evangélico devido a um discurso bastante polêmico proferido por ele durante um culto na igreja Ministério Missão Vida da Assembleia de Deus.

No vídeo, divulgado por ele mesmo no Youtube, Matheus apresenta seu currículo profissional e afirma que a sociedade “descredencia” automaticamente um cidadão quando ele se identificada como evangélico, devido ao preconceito existente contra o meio.

“Deus vai começar algo poderoso dentro do seio da igreja para poder trazer transformação para a sociedade [...] Deus quer usar você, meu irmão. 

Você como macho, você como um homem, sem vergonha de ter essa característica dada por Deus”, diz o advogado, que protesta contra a obrigatoriedade de realização do casamento gay, imposta pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aos cartórios de todo o Brasil.

“Essa aberração desse chamado casamento… 

Isso não é casamento na terra, no céu, isso é casamento só no inferno. 

Macho com macho não vai ser casamento nunca”, polemiza Sathler.

Matheus Sathler entende que a sociedade passa por um “caos moral”, e afirma que o preconceito contra evangélicos é fruto dessa situação: 

“Uma pessoa não ter vergonha de falar que é homossexual, algo vergonhoso, abominável e, ainda pelo contrário, usa isso pra se promover. 

Pra gente ver que estamos no fim dos tempos”.

Sobre Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, Matheus polemiza ainda mais, lançando suspeitas sobre o ministro: 

“Acredito que está legislando em causa própria. 

Defendendo os próprios interesses, talvez se preparando para algo que vai chamar a atenção da sociedade”, afirma, fazendo referência à medida tomada pelo CNJ sobre o casamento gay.

Segundo ele, muitos evangélicos tem “legalizado” o pecado ao adotar os termos que a sociedade criou para a situação:

“Muitos evangélicos se posicionando de forma errada quando vão abordar essa questão do homossexualismo. 

Casal é um homem uma mulher, como vão falar que dois homens é um casal? 

Com a nossa fala a gente legaliza o pecado”, diz ele, antes de complementar: 

“Estão criando palavras bonitas para poder tirar a força do pecado ao citar as palavras relacionamento homoafetivo, casal homossexual. 

Quando o evangélico fala da fé é considerado homofobia. 

O que temos fobia é do pecado, da desgraça, da destruição das coisas. 

Não temos vergonha de nos posicionar contra a pratica homossexual”.