Em viagem à Portugal, para o lançamento de seu livro, “Ágape”, o Padre Marcelo Rossi disse ao jornal Correiro da Manhã que não acreditar que o Brasil possa chegar a ter a maioria da população de ateus ou de fieis da Igreja Universal do Reino de Deus.
( Foto padre Marcelo ) |
Padre Marcelo ainda foi questionado sobre o que o assustaria mais: um Brasil que deixasse de crer em Deus ou um Brasil crente em que a Igreja Universal do Reino de Deus fosse maioritária?
Ele respondeu:
“Não, não acredito que isso possa acontecer.
Nunca.
O Brasil não vai deixar que isso aconteça.
Quando questionado por Leonardo Ralha, jornalista do Correio da Manhã, se o crescimento de evangélicos no Brasil o preocupada, em tom moderado o padres respondeu:
“Há igrejas e igrejas”, e ponderou, “Uma coisa são as igrejas tradicionais evangélicas e outra são as seitas.”.
Sobre o seu livro, o sacerdote disse estar contente e surpreso com o alcance do livro, já que suas expectativas era de aproximadamente um milhão de cópias vendidas, mas as vendas já ultrapassam os sete milhões.
Ele ainda mencionou que o livro ressalta que o amor ao próximo começa dentro de casa, na base da família, cuja constituição, além da mãe e do pai, inclui os avós e as pessoas de segunda e terceira união.
O padre não incluiu no conceito de família as uniões entre homossexuais.
Ele argumentou que “A Igreja ama o pecador, mas não o pecado”.
Ele argumentou que “A Igreja ama o pecador, mas não o pecado”.
“A palavra de Deus é clara: podemos respeitá-los [os homossexuais], mas não dizer que estão corretos.”, complementou.
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