Uma
gravidez antes do casamento resultou na demissão de Teri James (à
esquerda na foto), 29 anos, que trabalhava para o colégio cristão San
Diego, na Califórnia.
Agora, já casada, Teri contratou uma advogada e
está processando a direção do colégio.
Quando foi contratada, o colégio a fez assinar um contrato de
trabalho com cláusulas que a obrigava a não se demonstrar “comportamento
sexual imoral incluindo sexo antes do casamento”.
Entretanto, Teri afirmou que como estava desempregada, aceitou a
cláusula por necessidade:
“Eu precisava de um emprego nesta economia e
por isso nunca pensei que alguma coisa iria acontecer”, afirmou em
entrevista à rede de TV NBC.
A ex-funcionária relatou que foi humilhada por seu supervisor no ano passado, quando ele descobriu sua gravidez e a demitiu.
A maior reviravolta no caso foi um convite pela direção do colégio ao
agora seu marido, para que ele trabalhasse na instituição, mesmo
sabendo que ele havia praticado sexo antes do casamento.
Sentindo-se injustiçada, Teri destacou a incoerência da direção do
colégio cristão e afirmou que sua demissão durante a gravidez a deixou
em situação econômica vulnerável:
“Eu era solteira, grávida e eles
levaram o meu sustento”, disse, demonstrando indignação.
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