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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

MMA: Deus é o Maior Incentivador do ‘Jungle Fight’ no Brasil?

O torneio de vale-tudo MMA (Artes Marciais Mistas) que acontece no Brasil está gerando debate sobre se o esporte que visa “massacrar” o oponente pode ser considerado anti-bíblico ou se Deus o incentiva.

Apesar de recentemente o evangélico Vitor Belfort defender que existe uma separação entre o esporte e a religião, na prática, a violência do esporte gera opiniões controversas entre os religiosos e não religiosos.

Para o jornalista Milton Guedes que expressou recentemente em seu blog, o MMA do UFC é uma briga de “galos com humanos”.

“Spartacus jamais participaria do MMA e nem o lúcido Nero autorizaria esse tipo de carnificina no Coliseu de Roma!!!” escreveu Guedes.

Entre os Cristãos a oposição não é total mas é forte, principalmente, entre pastores e líderes evangélicos.

“Que esporte é esse? Será que uma pessoa caída, sem poder de reação, que sequer consegue se defender, precisa ser socada na cabeça com tanta força?” escreveu Pastor Ciro Sanches Zibordi em seu blog.

Segundo Zibordi, o Cristão deveria priorizar a santificação do “homem interior” e valorizar e cuidar do corpo. O pastor resssalta que a violência não deve ser ignorada.

Colocando-se em uma posição mais neutra, o pastor Renato Vargens diz que o esporte é o substituto do boxe.

“Pois é, alguns rejeitam o esporte em questão por acharem violento demais, outros, por acreditarem que qualquer tipo de luta marcial é coisa do cão. Não demonize um esporte simplesmente pelo fato de que você o considera violento demais”, comentou Vargens.

Mas nem todos os Cristãos rejeitam o esporte por sua violência. O senador evangélico Magno Malta subiu no octógono no Rio de Janeiro para prestigiar a modalidade esportiva.

“O Brasil passou o trator e assumiu de vez a supremacia do MMA no mundo”, referiu-se Malta ao massacre dos atletas brasileiros. Malta ainda acrescentou “Deus é Fiel. Hoje, ele é o maior incentivador do jungle fight no Brasil”.

O pastor Geremias do Couto, da Assembleia de Deus, considera o esporte inadequado para o cristão. “Respeito quem participa e assiste (a tentação é grande!), mas a violência que o caracteriza conflita com os princípios de vida do Cristianismo”.

O UFC e a festa brasileira foi transmitida em TV aberta para todo o Brasil e 87 países.

Michael Caceres contribuiu para este artigo.

Moderna Pintura Cristã Mostra Cristo com Músculos e Tatuagem.

Uma foto da pintura de Stephen Sawyer "No Appoitmenst Necessary" mostra um homem de calça jeans e uma camiseta branca, flexionando seu tricep direito e mostrando a tatuagem em seu braço direito. O homem na pintura, que tem uma barba e cabelos longos e castanhos, é forte e masculino  e seu nome é Jesus.


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(Foto: Stephen Sawyer/Art4God.com)
                              
O objetivo do artista cristão de 58 anos de idade, de acordo com o seu website "Art of God", é a usar suas pinturas para "refletir a vida e os ensinamentos de Jesus de Nazaré, no século 21."

A pintura acima descrita tem aparecido em centenas de jornais ao redor do mundo, diz Sawyer, incluindo o Jerusalem Post.

"Aquelas pessoas que têm tatuagens, muitas das quais são motociclistas, que transformaram o seu coração para Deus ... ao invés de ser abraçado por comunhão cristã ... eles tinham Levítico os empurrando para fora", Sawyer disse ao The Christian Post na terça-feira ao explicar a finalidade da pintura.

"Essa foi a minha forma de dizer: 'Parem de julgar as pessoas com base na parte externa do seu copo'", disse ele.

Ele estava se referindo a Levítico 19:28, que na Nova Versão Internacional diz: "Não ... colocar marcas de tatuagem em si mesmo.."

Outra das pinturas Sawyers, "Undefeated", retrata Jesus como um boxeador no ringue.

"Originalmente, fiz isso para os jovens, porque eu sentia que não precisava ver Jesus como um magro, desgastado, por vezes, um salvador, excessivamente efeminado", disse ele, "e eu queria fazer algo que lhes daria uma nova maneira de interpretar o seu amor por Jesus de Nazaré ".

Sawyer diz que tem sido um artista desde que estava no jardim de infância, mas ele passou por "alguns desvios" ao longo do caminho enquanto procurava a carreira que era certa para ele. Ele é graduado da Universidade de Kentucky, onde estudou arquitetura e engenharia.

Embora algumas pessoas se ofendam com a maneira como ele retrata Cristo, Sawyer diz que "95 por cento" das pessoas que vêem seu trabalho se relacionam com ele de uma forma positiva. 

Aqueles que não, diz ele, geralmente são "fariseus modernos", que "criam um Deus muito crítico baseado no fato de que eles são muito críticos".

Ele usa um modelo da vida real, Dove Tyrone Gardner, como uma ajuda visual ao criar suas pinturas sobre Jesus. Ele olhou através de milhares de modelos de potencial de mais de 20 anos antes que encontrasse o certo.

"O que eu não estava procurando era uma representação historicamente precisa de Jesus, porque eu não tenho idéia de como Jesus parecia", diz Sawyer. "é apenas pura especulação."

Ele acrescentou: "Eu estava procurando por um belo exemplar de um ser humano e eu sinto que eu o encontrei".

Além de mostrar Jesus como um homem moderno, Sawyer também transmitiu questões como abuso sexual e dependência de drogas através de sua arte.

"Eu tentei resolver o que eu considero são algumas das questões muito importantes que ajudam a manter o Cristianismo relevante em vez de no passado", disse ele.


Fonte:
http://portuguese.christianpost.com/noticias/20110831/moderna-pintura-crista-mostra-cristo-com-musculos-e-tatuagem/

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Brasil: Potência do Evangelismo Mundial? Alcance aos Muçulmanos.

O acelerado crescimento numérico dos evangélicos no Brasil que já alcança 20,23% da população poderia ser um indício de que o País pode se tornar uma potência nas obras missionárias em todo o mundo, mas a realidade é que a obra missionária segue de forma bem mais lenta do que deveria.

evangélicos
Foto: Divulgação)
Apesar do conhecimento cada vez mais difundido das demandas missionárias levando à comoção e decisões pessoais, o trabalho é deixado em mãos de missionários de carreira e agências especializadas.

De acordo com o pastor José Crispim Santos, promotor setorial da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira (CBB), a igreja brasileira está bem inteirada acerca dos desafios missionários da atualidade, mas as ações ainda não são suficientes para o tamanho deles.

“Há muitas agências missionárias divulgando o tempo todo, além da mídia que noticia fatos que demonstram o sofrimento humano, físico e espiritual ao redor do planeta. Nossa avaliação é que, diante deste cenário de grande carência espiritual, a Igreja tem dado sua contribuição – entretanto, isso é insuficiente, quando a missão é, de fato, tornar Cristo conhecido em toda a Terra”, disse Santos à revista Cristianismo Hoje.

Mas a s lideranças cristãs continuam apostando no potencial do povo brasileiro. Devido à boa receptividade em todos os países, particularmente de religião islâmica e hindu. A análise é do diretor executivo das Missões Mundiais (JMM), pastor João Marcos Barreto Soares.

Simpatia e espontaneidade são as características apontadas que fazem os brasileiros serem bem recebidos em várias partes do mundo, e o crescimento numérico acelerado dos evangélicos não é tão relevante diante desse aspecto.

O pastor Soares também questiona o potencial dos brasileiros: “estamos preparados para isso? Temos feito tudo que podemos?” Ele lembra, fazendo alguns cálculos de acordo com o número oficial de evangélicos batistas, de que as ofertas destinadas a missões mundiais e nacionais alcançaram um montante considerável, mas se dividido pelo número de crentes, o resultado é desanimador. São 66 centavos por semana destinados à obra missionária.

Outro aspecto destacado pelo diretor executivo da JMM é o número de missionários “per capta” – cerca de uma para cada 10 mil batistas brasileiros. E questiona: “Será que temos nos esquecido de que há mais de 4 bilhões de pessoas que nunca ouviram falar de Cristo, que há pelo menos 2.200 povos que não conhecem a Palavra de Deus?”

A responsabilidade dos brasileiros também é lembrada pelo missionário da JMM no sul da Asia Gabriel Azam, que administra uma agência missionária com cerca de 100 obreiros. 

Ele cita o crescimento do  islamismo no mundo e diz que os brasileiros tem a responsabilidade de alcançar os adeptos do Islã.

“Para esse grupo Deus separou o Brasil. Os muçulmanos não são receptivos aos americanos e aos ingleses, mas com relação aos brasileiros, todas as nações são amistosas. Isso não é um acidente. Deus preparou tudo isso”, conclui.

O missionário conclama para que a igreja brasileira assuma a responsabilidade de levar o Evangelho. “Precisamos admitir que é um pecado não levar o Evangelho aos muçulmanos – pelo uma vez na vida eles precisam ouvir”.

A presença missionária brasileira atualmente chega a 2300 missionários no exterior atuando em 50 países. Só a Junta de Missões Mundiais enviou 612 obreiros, distribuídos entre Europa, áfrica ocidental e sul, norte da áfrica, ásia e Oriente Médio a América Latina.

Fonte:
Por Jussara Teixeira.

Pastor Cria Igreja Drive Thru e Agrada Fiéis.

O fiel chega em seu carro, escolhe o lugar onde estacionar, pega um boletim e liga o rádio. Olhando para o pregador à sua frente, assiste ao culto, que inclui louvores e pregação e depois da bênção ao final, sai em direção à sua casa.

A fórmula de culto ‘drive thru’ foi colocada em prática pelo pastor David Ray, da Igreja Presbiteriana do Mestre e ocorre todos os domingos às 9 da manhã no estacionamento de uma escola de ensino médio em Lucas, Texas.

Batizado pelo pastor Ray de Sanctuary Under the Sky (Santuário a Céu Aberto), o objetivo do projeto é atrair pessoas que não estão dispostas a participar de cultos convencionais. Segundo Ray, Jesus iria gostar da iniciativa.

“Tudo que ele fazia era a céu aberto, sermões inclusive. Dentro de quatro paredes de um templo ele só encontrou problemas”, afirma.

No Brasil, a idéia já foi adotada pela Igreja Universal do reino de Deus, que criou o drive thru de oração, no bairro de Vila Mariana, em São Paulo, com o intuito de oferecer orações a quem está no trânsito e não tem tempo de ir ao culto.

A modalidade não é nova e hoje é amplamente utilizada por cadeias de lanchonetes e bancos. Antigamente, existiam os cinemas drive thru, onde as pessoas assistiam os filmes de dentro do carro olhando para uma tela enorme à sua frente e ouviam o som do filme numa frequência específica nos rádios do automóvel. A idéia do empreendimento, no caso de cinema e lanchonetes, é aliar o conforto e a privacidade do automóvel com uma forma barata de diversão.

Fiéis como Gene Schulle gostaram da iniciativa. “Esta é a primeira vez que usei shorts na igreja”, explica Schulle.

Dotty Claybrook, que participou do culto disse que o contato com a natureza é muito bom e acrescenta que para adorar a Deus prefere um ambiente mais íntimo – sozinha em seu carro.

Na análise de Rodrigo Leitão, pastor da Comunidade Presbiteriana de Jaguariúna, a busca de comodidade implícita no sistema drive thru está aliada a uma mentalidade consumista e na procura por atender aos seus desejos imediatos. Para ele, os Cristãos querem muitas vezes a forma mais fácil.

“Essa modalidade atrai Cristãos que procuram um serviço que lhes forneçam o atendimento de uma necessidade imediata”, diz, e continua: “é o mesmo que procurar uma igreja que ofereça um bom estacionamento ou uma escola dominical infantil que cuide bem de seus filhos”, explica.

De acordo com líder, a modalidade não é uma forma de evangelismo e não desenvolve os dons e serviços à igreja. “Muitas vezes nós cristãos não pensamos em servir, e sim e ser servidos”, conclui.

Fonte:
Por Jussara Teixeira

Ratinho e SBT Condenados a Pagar R$ 150 Mil à Pastor por Tratamento Grosseiro e Pejorativo.

Foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a condenação do apresentador Carlos Roberto Massa, o Ratinho, e o SBT que deverão pagar R$ 150 mil para um pastor por danos morais.


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                                                  Foto: (Divulgação/SBT)
            
Victor Ricardo Soto Orellana, pastor e fundador da Igreja Acalanto – Ministério Outras Ovelhas que é frequentada por homossexuais, foi vítima de chacota e tratamento grosseiro e pejorativo pelo apresentador do SBT.

“O que se caracterizou como ilícito foi o escárnio, o teor depreciativo da matéria que se referiu nominalmente ao autor, afastando-se os réus [Ratinho e SBT] do verdadeiro propósito de bem informar”, disse o desembargador Fábio Quadros.

Segundo o Consultor Jurídico, o apresentador teria divulgado imagens de uma câmera escondida do mês de maio de 2003 e feito diversos comentários “jocosos” sobre os atendentes e a igreja.

A publicação indica que Ratinho teria dito que a igreja era de “viadinhos”, de “viados”.

Ratinho se defendeu dizendo que exibiu apenas as imagens da igreja e que agiu no exercício de sua profissão. Segundo ele, não houve intenção de ofender ninguém e que, assim, a condenação do pagamento é excessiva e improcedente.

Entretanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo não aceitou os argumentos dele e confirmou a condenação do pagamento pelo apresentador, bem como pela emissora SBT.

Os desembargadores entenderam que o valor não deveria ser mudado diante do poder econômico dos réus, além de servir à sua finalidade punitiva e educativa.

Quadros afirmou que é claro o exercício abusivo da liberdade de informação praticada pelo SBT e pelo apresentador Carlos Massa.

O tribunal ressaltou o dever de guardar o mínimo respeito à dignidade da pessoa humana pelos programas de natureza sensacionalista.

O juiz Guilherme Santini Teodoro, da 4ª Vara Cívil de São Paulo, qualificou as atitudes de Ratinho como “postura jocosa, desrespeitosa, depreciativa e pejorativa” em primeira instância, ao abordar desta maneira em seu programa a comunidade homossexual.

domingo, 28 de agosto de 2011

Teólogo protestante apóia o Papa como líder global em busca da liderança evangélica.

Resumo da notícia: Teólogo protestante deseja que Papa lidere os cristãos –  “O teólogo protestante Reinhard Frieling defende que o papa Bento XVI seja nomeado líder honorário de todos os cristãos. A proposta surge poucas semanas antes da visita do líder católico a Alemanha” (ALC).

Frieling criou um documento chamado – A Carta Ecumênica – com o objetivo de que ela seja aprovada pela ONU após a sua reforma no Parlamento Mundial.

Isso faz com que Frieling dispute a liderança da futura Câmara baixa desse parlamento, onde estarão a maior parte de políticos corruptos e muitos líderes evangélicos (se é que podem ser chamados assim). Já o Papa (o Falso profeta) será o líder mundial de todas as religiões na câmara alta. A disputa pelo poder e os cargos da nova ordem mundial está lançada.

Fonte:
http://www.echo-online.de/region/bergstrasse/kreis/-Im-Himmel-gibt-es-keine-Konfessionen;art1145.880698

A revolução gay.

A igreja cristã nunca enfrentou escassez de desafios em sua história de 2.000 anos. Mas agora está enfrentando um desafio que está abalando seus alicerces: a homossexualidade.

Para muitos espectadores, isso parece estranho ou até trágico. Por que é que os cristãos não podem simplesmente se juntar a essa revolução?

Não há a menor dúvida: é uma revolução moral. Como o filósofo Kwame Anthony Appiah da Universidade de Princeton demonstrou em seu recente livro “The Honor Code” (O Código de Honra), uma revolução moral geralmente acontece durante um longo período de tempo. Mas mal dá para dizer que esse é o caso com a mudança que temos testemunhado acerca da questão da homossexualidade.

Em menos de uma única geração, a homossexualidade passou de algo quase que universalmente entendido como pecado para algo agora declarado como equivalente moral da heterossexualidade — e merecedor de proteção legal e incentivo público. Theo Hobson, teólogo britânico, argumenta que isso não é simplesmente o desaparecimento de um tabu. Em vez disso, é uma inversão moral que deixou aqueles que são fiéis à velha ordem moral agora acusados de nada menos do que “deficiência moral”.

As igrejas e denominações liberais têm uma saída fácil dessa situação desagradável. Elas simplesmente se acomodam à nova realidade moral. A esta altura, o modelo está claro: Essas igrejas debatem a questão, onde os conservadores argumentam que guardam a velha ordem moral e os liberais argumentam que a igreja precisa se adaptar à nova ordem moral. Os liberais acabarão ganhando e os conservadores acabarão perdendo. Em seguida, a denominação ordena candidatos assumidamente gays ou decide dar sua bênção para uniões de mesmo sexo.

Essa é a rota que os evangélicos que têm compromisso com a plena autoridade da Bíblia não podem tomar. Já que acreditamos que a Bíblia é a Palavra revelada de Deus, não podemos nos acomodar a essa nova moralidade. Não podemos fingir que não sabemos que a Bíblia ensina claramente que todos os atos homossexuais são pecado, como é pecado toda conduta sexual humana fora da aliança conjugal. Acreditamos que Deus revelou um padrão para a sexualidade humana que não só aponta o caminho para a santidade, mas também para a verdadeira felicidade.

Portanto, não podemos aceitar os argumentos sedutores de que as igrejas liberais tão prontamente adotam. O fato de que o casamento de mesmo sexo é agora uma realidade legal em vários estados significa que precisamos, além disso, estipular que somos obrigados pelas Escrituras a definir o casamento como a união de um homem e uma mulher — e nada mais.

Fazemos isso sabendo que a maioria dos americanos outrora tinha as mesmas concepções morais, mas que um novo mundo está vindo rápido. Não temos de ler todas as pesquisas de opinião pública; tudo o que precisamos fazer é conversar com nossos vizinhos ou escutar aos bate-papos da cultura.

Nessa desagradável e difícil situação cultural, os evangélicos precisam ser dolorosamente claros de que não falamos sobre o pecado da homossexualidade como se não tivéssemos pecado. Na realidade, é precisamente porque vimos a nos conhecer como pecadores e conhecer nossa necessidade de um Salvador que temos vindo à fé em Jesus Cristo. Nosso maior temor não é que a homossexualidade seja normalizada e aceita, mas que os homossexuais não virão a conhecer que precisam de Cristo e do perdão de seus pecados.

Essa não é uma preocupação que é facilmente expressa em declarações curtas. Mas é no que verdadeiramente acreditamos.

Está agora abundantemente claro que os evangélicos cometeram muitos fracassos para fazer frente a esse desafio. Muitas vezes, falamos acerca da homossexualidade de modo cru e simplista. Não levamos em consideração o modo obstinado como a sexualidade nos define como seres humanos. Falhamos em ver o desafio da homossexualidade como uma questão do Evangelho. Afinal, somos aqueles que têm a obrigação de saber que o Evangelho de Jesus Cristo é o único remédio para o pecado, começando com nosso próprio pecado.

Temos demonstrado nossa própria forma de homofobia — não do jeito que os ativistas gays têm usado essa palavra, mas no sentido de que temos medo de enfrentar essa questão onde é mais difícil… face a face.

Minha esperança é que os evangélicos estejam prontos para enfrentar esse desafio de um jeito novo e mais fiel. Não temos realmente nenhuma escolha, pois estamos conversando sobre nossos próprios irmãos e irmãs, nossos próprios amigos e vizinhos, ou talvez o jovem que está no banco da nossa frente.

Não há como escapar do fato de que estamos vivendo no meio de uma revolução moral. Contudo, não é o mundo ao nosso redor que está sendo testado, mas a igreja que crê. Estamos para descobrir exatamente quanto acreditamos no Evangelho que pregamos com tanta paixão.

Publicado com a permissão de AlbertMohler.com

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Cristãos são Presos no Subúrbio de Teerã.

IRã (2º) - Nos últimos dias, ouviram-se relatos sobre a crescente pressão sobre a comunidade cristã em território iraniano. Nesse contexto, as forças de segurança prenderam uma mulher cristã em sua casa, a leste de Teerã, transferindo-a para um local desconhecido.A agência de notícias cristã iraniana Mohabat News relata que no sábado, 30 de julho de 2011, agentes de segurança invadiram a casa de Leila Mohammadi e a vasculharam exaustivamente.


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           Foto: Reuters)
            Nos últimos dias, ouviram-se relatos sobre 
                 a crescente pressão sobre a comunidade cristã em território iraniano.
 
Eles recolheram tudo o que a relacionasse com atividades cristãs, incluindo livros cristãos, DVDs, bem como seu computador pessoal. De acordo com testemunhas oculares, Leila foi forçada a entrar no carro da polícia e levada a um lugar desconhecido.

A Mohabat News apurou que, no dia seguinte, a família de Leila foi informada, através de uma ligação telefônica privada, de que ela estava em um centro de detenção chamado “Hor”. Esse centro pertence à força policial iraniana e está localizado perto da praça Hor, em Teerã.

Também foi relatado que outra pessoa, com o nome “Parviz”, foi presa por ter envolvimento nesse caso. A casa dele foi revistada pelos oficiais, que também apreenderam seu computador pessoal.

O homem estava sob custódia policial havia três dias e foi temporariamente liberado, depois de ter assinado uma declaração de renúncia. Aparentemente, ele foi preso por causa do envolvimento de sua esposa com as atividades cristãs que Leila Mohammadi organizava.

O relatório também indica que Leila foi acusada pelas autoridades de segurança de espalhar o cristianismo e evangelizar no país. Leila não tem contato com sua família desde que foi presa. Sua família e parentes estão preocupados com sua situação.

Os últimos relatórios indicam que seu paradeiro é desconhecido desde que ela foi transferida para uma prisão chamada “Evin”.

Fonte   Mohabatnew.

Evangélicos Crescem 13,3% no Brasil, Católicos Diminuem.

Novo estudo divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelou que a população evangélica cresceu em 13,13% entre 2003 e 2009.
O estudo mostrou que enquanto a proporção de católicos diminuiu a prorporção de evangélicos cresceu.

Em 2009 o país possuía a menor proporção de católicos entre as demais religiões em comparação com décadas anteriores de acordo com o “Novo Mapa das Religiões”.

Apesar de serem a maioria, a diminuição de católicos a partir da década de 90 é acentuada.

Em 1991, os católicos representavam 83,34% da população. Já em 2000 a porcentagem caiu para 73,89% e, em 2009, os católicos representaram 68,43%.

Por outro lado, os evangélicos eram 20,23% da população em 2009 contra 17,88% em 2003.

O estudo encontrou também que o número de pessoas que não possui religião cresceu de 5,13% para 6,72%, entre 2003 e 2009.

No caso das mulheres brasileiras, 5% delas não possuem crença e para os homens a porcentagem foi de 8,52%.

O mapa mostrou também que a Região Nordeste possui os estados mais católicos representando 74,9% de sua população.

Na região sudeste o Rio de Janeiro é o segundo estado com mais descrentes, com 15,95% sem religião. O estado é recordista em religiões espíritas (3,37%), afro-brasileiras (1,61%) e segundo nas religiões orientais (0,69%).

A maior proporção de evangélicos pentecostais no país está no Acre com 24,18%. A proporção deles de acordo com as classes sociais é mais significativa na classe D (14,98%).

Por     Amanda Gigliotti.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pesquisa Aumenta Evangélicos Não Praticantes e Migrações.

A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou dados que mostra um aumento do número de evangélicos não praticantes.O centro divulgou na semana passada que evangélicos sem vínculos com denominações aumentaram de 0,7% para 2,9%, o que representa cerca de quatro milhões de brasileiros.

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                        (Foto: Creative Commons)
 A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou dados que mostra um aumento do número de evangélicos não praticantes.
Os números mostram um novo panorama sendo formado, com uma quantidade significativa de pessoas que migram de uma religião para outra ou de uma denominação para outra.

O Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (CERIS) fez um levantamento em 2006 e verificou que um quarto dos entrevistados (2.870) já haviam trocado de crença.

“Os indivíduos estão numa fase de experimentação do religioso, seja ele institucionalizado ou não, e, nesse sentido, o desafio das igrejas estabelecidas é maior porque a pessoa pode escolher uma religião hoje e outra amanhã”, afirma Sílvia, da UFRRJ organizadora do estudo.

Apesar do fenômeno de crescimento de igrejas pentecostais e neopentecostais no Brasil, experimenta-se agora uma migração destas para as igrejas protestantes históricas, segundo mostrou a dissertação realizada pela psicóloga Patrícia Cristina da Silva Souza Alves.

Alves afirma que o fato do Brasil estar em ascenção econômica com baixo índices de desemprego, diminue a necessidade das pessoas da bênção material, a maior isca do pentecostalismo.

“Por outro lado, desperta o olhar para valores inerentes ao cristianismo, como a ética e a moral cristã, bastante difundidas entre os protestantes históricos”, afirma.

Marcos Aurélio Barbosa, 37, trocou a Igreja pentecostal Assembleia de Deus pela Igreja Metodista alegando que nela ele encontrou um culto ofertado a Deus e não às pessoas.
Barbosa explica que na Assembleia de Deus tinha muitas regras e proibições como não dormir sem camisa, não ir ao cinema ou à praia por ser pecado. “Na Metodista encontrei um Deus que perdoa, não um justiceiro”.

A migração também varia de acordo com o gênero sexual. As mulheres podem, por exemplo, mudar de religião em busca de beneficiar os que estão em sua volta, como a cura para os filhos e maridos doentes.
Já os homens tem a tendência de buscar a religião por problemas individuais como problemas com drogas, etc.

O empresário Roberto Higuti, 45 anos, se tornou evangélico para largar o vício e tráfico de drogas em sua vida. Ele era católico na infância, budista na adolescência e se entregou ao mundo do crime.

Em frente a uma cruz, Higuti conta que se ajoelhou e disse: “Jesus, se tu existes mesmo, me tira dessa vida maldita”. Há cinco anos, o empresário é pastor da neopentecostal Igreja Bola de Neve, onde ministra dois cultos por semana.

Antes de chegar na Bola de Neve, entretanto, Higuti passou por outras quatro denominações evangélicas.
Fiéis das igrejas neopentecostais trocam de igreja como quem troca de roupa, afirma Sílvia, da UFRRJ.

Segundo a pesquisadora Sandra da Umesp, existe também uma competição entre igrejas e entre as neopentecostais que apelam para a mídia. Cada vez mais as pessoas estabelecem uma relação utilitária com a religião, afirma ela, como se elas estivessem buscando uma prestadora de serviço religioso.

“Entre os neopentecostais não se busca mais um líder religioso, mas um mago que resolva tudo num estalar de dedos”, disse Sandra.

O fenômeno da migração também implica num descompromisso total com a denominação e até promove a mistura entre religiões. Evangélicos que participam de outras seitas ou cultos religiosos começa a virar uma cena comum.

A artesã paulista Lucina Alves, pertencente ao grupo dos “sem-religião”, se cansou de ir de uma crença para outra e decidiu não mais pertencer a uma igreja. Ela frequenta tanto ritos católicos, evangélicos, espíritas e da Seicho-No-Ie.

“apóstolo” Valdemiro vende par de meia por R$.153,00. Éééé!

É  muito importante acompanhar a apostasia apostólica no final dos tempos. Isso faz com que os nossos corações se alegrem, pois o dia da nossa redenção está cada vez mais próximo. Esse fenômeno pode ser divido em três partes:
 



1) A soberba Apostólica
Ao se declarar apóstolo, e isso sem o mínimo de conhecimento bíblico para tal,  esses enganadores  querem através do título ganhar respeito, o famoso: “não toque no ungido do Senhor”, pois nenhuma crítica  – e por mais verdadeira que seja –   será  ouvida pelo mesmo.

2) A prática da mentira
Esses que se declaram apóstolos no final dos tempos são severamente advertidos pelo Senhor Jesus no livro de Apocalipse:

“Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.”       (Apocalipse 2 : 2).

A mentira desse propósito está em usar de forma totalmente errada o versículo abaixo para vender as meias:

“Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.”        (Josué 1 : 3).

Esse  capítulo de Josué deveria ser usado como um consolo para as pessoas que perderam um ente querido ou uma pessoa próxima de muito valor sentimental. Josué estava muito triste pela morte de Moises quando ele foi escrito para que através dele tenhamos  força e amparo por parte de DEUS. Além disso, a mentira é tão forte que o versículo fala de  “pé” e não “ meia”.

3) O culto ao número, nome e sinal do cristo cósmico.
Após passar pelo espírito da soberba e da mentira, o tal “apóstolo” está preparado para ser iniciado nos mistérios de satanás, nesse caso a adoração ao seu cristo cósmico do número nove, pois quando somamos o valor temos o 9 (1+5+3=9).




Valdemiro também prega a diversidade religiosa criada por Baha’u’llah, pois para ser um dos peixes, representando pelo número 153, a pessoa pode ser católica, budista, espírita…

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Procura-se os Verdadeiros Levitas.

E separarás os levitas do meio dos filhos de Israel, para que sejam meus. (Números 8: 14).
  • luciana mazza
Hoje não é incomum ouvir pastores, irmãozinhos de igreja, donos de gravadoras e premiações especulativas usando a palavra "levitas", se referindo exclusivamente aos cantores de música contemporânea cristã. Ainda têm os fariseus modernos, que por adorarem títulos, esses se autodenominam levitas, ignorando o real significado e peso dessa palavra. 

Porém (pasmem!) todos usam essa palavra sem conhecimento do seu real significado. Ser levita não é ser músico! Ao contrário, relata a Bíblia, que naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo. 

Afinal, não havia uma parte musical no culto estabelecido pela Lei de Moisés, embora as orações e sacrifícios incluíssem o sentido de louvor, adoração e ações de graças. Foi muitos anos depois que Davi inseriu a música como parte do culto. Afinal, ele era músico e compositor desde a sua juventude (I Sm.16.23). Então, atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical.

Para o conhecimento de todos, a origem da palavra levitas vem da Tribo de Levi (hebreu: לֵוִי "devoto, unido"), que era uma das Tribos de Israel que, segundo a Bíblia, foi fundada por Levi, filho de Jacó e de Léia. Na ocasião do parto de Levi, conta o Livro Sagrado: "Outra vez concebeu Lia, e deu à luz um filho, e disse: Agora, desta vez, se unirá mais a mim meu marido, porque lhe dei à luz três filhos; por isso, lhe chamou Levi."(Gênesis 29:34). 

Os levitas eram justamente os membros dessa tribo de Levi, separados, sem território, sem herança terrena porque gozavam do alto privilégio de ter o Senhor como seu quinhão, sua posse (Dt 10.9). 

Era uma tribo dos sacerdotes (cohanim), descendentes de Arão, por sua vez descendente de Levi. Isso quer dizer que todo sacerdote (cohen) era levita, mas nem todo levita era sacerdote, que fique claro essa explicação. Executavam qualquer serviço ligado ao culto. Servos e não alguém na igreja para ser alvo da glória humana. Em I Crônicas (9.14-33; 23.1-32; 25.1-7), lemos diversas atribuições dos levitas. 

Havia, então, entre eles porteiros, guardas, padeiros e também cantores e instrumentistas (II Crônicas 5.13; 34.12). Até aqueles designados por Davi para o louvor, eram liderados por Asafe, Hemã e Jedutum, e tinham a tarefa de PROFETIZAR com harpas, alaúdes e saltérios (I Crônicas 25.1). 

Nessa época, surgiu a maior parte dos salmos de Israel. Hoje, podemos testificar que aqueles levitas eram mesmo profetas. Através deles o Espírito Santo falava ao povo. Além disso, eram mestres no que realizavam. Isso significa que tinham conhecimento suficiente e qualidade no que faziam para ensinar os outros.

Trazendo para os dias atuais eram bons no que faziam e tinham qualidade a ponto de poder ensinar, certamente se eram pedreiros não construíam casas que caíam, se eram padeiros não queimavam o pão e se eram músicos não desafinavam ou cantavam de qualquer forma, como vemos muitos hoje em dia que fazem o mais ou menos para Deus. 

Esses servos tinha privilégios, sim, mas tinham muitos deveres que vou aqui destacar em tópicos: Servir no Santuário ajudando nos sacrifícios (Jr 33.18,22), na recepção de oráculos (Nm 3.38; 2Rs 12.9ss).

O papel dos levitas como ministros do tabernáculo era de cooperarem na construção do mesmo, sob a supervisão do filho de Arão, Itamar. 

Nas leis preparatórias para a marcha pelo deserto, Levi foi separado por Deus, das outras tribos, e colocado sob a responsabilidade de desmanchar, transportar e erigir o tabernáculo, além de servir como uma espécie de pára-choque para proteger as demais tribos israelitas da indignação de Deus, que os ameaçava se desapercebidamente entrassem em contato com a tenda sagrada ou com os seus móveis (Números 1: 47-54). Os levitas não esperam recompensa. 

A herança dos levitas é o Senhor (Deut 10:8-9): Nenhum dos levitas (os da tribo de Levi) tinham parte na divisão da terra e dos bens. Da mesma forma, não podemos esperar recompensa e nem reconhecimento humano pelo nosso serviço na casa do Senhor. 

Não podemos entrar nesse ministério esperando recompensa natural ou promoção humana. Fomos separados pelo Senhor e Ele será sempre a nossa herança e Ele proverá a nossa recompensa. Transportar a Arca da Aliança Os levitas transportavam a Arca da Aliança. Na arca, tinha três objetos que eram testemunhos da relação de Deus com Seu povo:

As duas tábuas de pedra, onde se achava "escrita a aliança de Deus com o povo" (Ex 24.12; 25.16, 21; 40.20; Dt 10.1-5). Era lembrança do pacto de Deus com os filhos de Jacó, símbolo de direção permanente da parte divina; O pote de maná, que recordava ao povo o cuidado e o sustento que vinham da parte de Deus no deserto (Ex 16.14ss; Hb 9.4, 5).

Era uma metáfora concreta do alimento permanente vindo de Deus; O bastão (vara) de Arão (Nm 17.10) que floresceu como prova da sua divina indicação para ser Sumo-sacerdote (cf. v.8). 

É sinal de apoio permanente pelo Senhor. A arca era um ponto catalizador das doze tribos de Israel; o lugar de encontro no Santo dos Santos, onde o Senhor revelava Sua vontade aos Seus servos. Sinal visível e símbolo da presença de Deus entre o povo (1Sm 4-6; 2Sm 6; 1Rs 8; cf. 1Sm 4.7,22; Nm 10 35; 1Rs 8.11). Era o próprio trono de Deus. Santificava o lugar onde repousava (2Cr 8.11). 

Vale lembrar que para transportar a Arca da Aliança não poderia ser qualquer pessoa, mas alguém que fosse consagrado, alguém que vivesse diante do Senhor. Qualquer um que tocasse na arca sem ser escolhido, estava destinado à morte. Havia respeito, temor e cuidado pelo que era sagrado.

Nos dias de hoje, quantos que se dizem levitas vivem realmente diante do Senhor? Quantos têm uma vida consagrada e separada? O que será que vai acontecer com aqueles que estão no pecado e tentam enriquecer cantando uma música santa? Ou o que falar de grandes eventos em nome de Deus, promovidos por representantes das trevas? Podemos servir à dois senhores? Água se mistura com óleo? OS LEVITAS SÃO GUARDIÕES DA GLÓRIA DE DEUS: esse é um chamado de santificação e separação, pois não há como defender a santidade sem ser santo e não há como defender a glória sem ser separado e não pode haver comunhão entre luz e trevas. O mundo canta para os homens, os levitas músicos cantam para Deus!

E por último, Autoridade para Abençoar A história da bênção é bem antiga. Já a encontramos nos primeiros momentos da Criação. Abraão foi abençoado por Deus para ser uma bênção para o mundo (Gn 12.1-3).

O texto de Deuteronômio fala da função levítica de abençoar em nome de Deus. Ora, aprendemos com a Escritura que abençoar em nome de alguém é falar em seu nome. 

Por essa razão, há de haver cuidado com a bênção dada levianamente e sem discernimento (cf. Ex 20.7). 

Uma pessoa só pode transmitir o que ela tem. Se é um canal de benção pode abençoar. Agora, quando é um canal de maldição, vai transmitir maldição.

Afinal, está debaixo de uma autoridade maligna, por mais que tente se infiltrar em coisas santas. Por isso, devemos sempre tomar cuidado com aqueles que oram sobre as nossas cabeças, tendo a certeza que são verdadeiros sacerdotes de Deus, separados e consagrados para aquela função. 

Deus procura verdadeiros levitas, servos obedientes, corajosos, separados, consagrados do resto de todas as tribos e nações, levitas que o chamem de Pai e ele responda com um carinho: "Fala, filho!". 

Verdadeiros adoradores em espírito e em verdade, comprometidos com o Reino de Deus. Sejam banquerios, jornalistas, empresários, médicos, porteiros, fazendeiros, publicitários, pastores ou blogueiros, que sejam mestres em seus ofícios e façam o melhor para o Reino. Esses sim poderão levar a arca do Senhor, tocar em coisas sagradas sem sofrer mal algum, tomar posse de bençãos que foram feitas apenas para os santos, que serão guardiões da Glória de Deus até a segunda volta de Jesus. 

No caso dos músicos, esses poderão tocar e entoar um cântico novo que, com o agir do Espírito Santo, mudará vidas, destruirá principados demoníacos e potestades, abençoará e chegará ao trono de Deus, através de melodias celestes e de um doce som, pelos séculos dos séculos, amém!.

Por Luciana Mazza



Primeiro casamento feito por um “pastor robô” é celebrado nos Estados Unidos.

Miguel Hansons, consultor de TI e web criou um programa que transformou seu computador em uma espécie de “pastor robô” para celebrar seu próprio casamento.


Foto Pastor robo com os noivos.
Miguel conta que não teria o dinheiro suficiente para pagar a um pastor nem tão pouco a um juiz de paz, foi aí então que surgiu sua ideia, que ele apelidou de “Pastor Bit”.

Sem dúvida alguma este foi o casamento mais geek (uma gíria para definir pessoas excêntricas, obcecadas com tecnologia,eletrônica, jogos eletrônicos) já visto. A cerimônia foi celebrada na casa dos noivos Miguel Hansosn e Diana Wesley, no Texas, com a presença de familiares e amigos.

O “robô” contou a história de como o casal se conheceu, fez a cerimônia dos votos e até mesmo as perguntas necessárias, como se estivesse interagindo realmente com o casal, Miguel ainda fez uma pré-programação de piadinhas para dar um toque mais humano e atualizou em tempo real no Facebook a mudança de solteiro para casado nos seus perfis.. Miguel ainda não divulgou nenhum detalhe sobre o software.

Miguel e Diana se conheceram num site de relacionamentos e a forma escolhida para realizar a cerimônia matrimonial, foi de certa forma como uma gratidão e união da paixão dos dois pelo computador, embora tenha gerado certa dificuldade para explicar a escolha aos familiares. “Nós dois somos amigos do computador. Então, é como se nosso melhor amigo fosse nos casar.O computador toma uma grande parte de nossas vidas, então porque não deixá-lo ter uma grande parte nisso também?” Disse a noiva.

Fonte: Gospel+ / Jornal Gospel News