Pesquisadores de todo o mundo, como o
sociólogo Edgar Morin, explicam que lidar com a mortalidade é um dos
aspectos mais essenciais da existência humana.
Fim do mundo: esse é um dos temas que mais chama a atenção da humanidade, ainda mais quando há uma data que prenuncia um final próximo. |
Os mitos sobre o fim do mundo são muitos, como o que fala
sobre 21 de dezembro de 2012.
Para os descrentes, o grande mistério é entender por qual motivo as pessoas acreditam até mesmo em teorias desmentidas por cientistas.
Pesquisadores de todo o mundo, como o sociólogo Edgar Morin, explicam
que lidar com a mortalidade é um dos aspectos mais essenciais da
existência humana.
Por isso, esse é um dos temas que naturalmente mais chama a atenção da humanidade, ainda mais quando há uma data que prenuncia um final próximo.
O físico Marcelo Gleiser explica em seu livro "O fim da Terra e do Céu: o apocalipse na ciência e na religião" que para aliviar o medo da morte e da dor de perder uma pessoa amada, as religiões transformam o fim da vida humana em um evento que vai além da capacidade de um corpo continuar a funcionar.
Esse pensamento quanto ao fim do mundo é acompanhado de muitas crenças religiosas e mitos.
A palavra apocalipse, que vem do grego apokálypsis e dá nome ao último livro do Novo Testamento, significa “revelação”.
Os escritos bíblicos trazem uma descrição do que ocorreria antes, durante e após o retorno de Jesus Cristo, sucedido por uma série de catástrofes, guerras, fome e pestes.
Ideias apocalípticas também podem ser encontradas em tradições mais antigas, como a babilônica e a egípcia.
Todas são fundidas no Livro de Daniel, considerado o primeiro texto apocalíptico.
Ele profetiza o fim do mundo baseado em visões carregadas de simbolismo sociopolítico.
Para os descrentes, o grande mistério é entender por qual motivo as pessoas acreditam até mesmo em teorias desmentidas por cientistas.
Por isso, esse é um dos temas que naturalmente mais chama a atenção da humanidade, ainda mais quando há uma data que prenuncia um final próximo.
O físico Marcelo Gleiser explica em seu livro "O fim da Terra e do Céu: o apocalipse na ciência e na religião" que para aliviar o medo da morte e da dor de perder uma pessoa amada, as religiões transformam o fim da vida humana em um evento que vai além da capacidade de um corpo continuar a funcionar.
Esse pensamento quanto ao fim do mundo é acompanhado de muitas crenças religiosas e mitos.
A palavra apocalipse, que vem do grego apokálypsis e dá nome ao último livro do Novo Testamento, significa “revelação”.
Os escritos bíblicos trazem uma descrição do que ocorreria antes, durante e após o retorno de Jesus Cristo, sucedido por uma série de catástrofes, guerras, fome e pestes.
Ideias apocalípticas também podem ser encontradas em tradições mais antigas, como a babilônica e a egípcia.
Todas são fundidas no Livro de Daniel, considerado o primeiro texto apocalíptico.
Ele profetiza o fim do mundo baseado em visões carregadas de simbolismo sociopolítico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário