Depois
da campanha para que os evangélicos não assistam “Salve Jorge” nas
redes sociais, promovida em particular por membros da Igreja Universal
do Reino de Deus (IURD), a Globo se manifestou respondendo à polêmica.
(Foto: Reprodução/Facebook) |
A campanha supostamente promovida pelo site Exército Universal afirma
que o programa faz veneração ao ‘ogum’ - entidade da mitologia
representada no Brasil por São Jorge - e apologia ao lesbianismo.
“Sem
que percebam e mesmo que não venerem ‘ogum’, muitos lares evangélicos
cederão seus espaços para que a entidade espiritual entre e trabalhe”,
posta o Exército Universal o texto originalmente publicado por outro
site evangélico Holofote.
A rede Globo respondeu, dizendo que a novela em si não fala de São Jorge (Ogum) e que é uma figura existente em qualquer cultura, religiosa ou não.
(Foto: Reprodução Facebook) |
“A
única coisa que aparece de São Jorge é o fato de ele ser o padroeiro da
cavalaria.
É por isso que o personagem de Rodrigo Lombardi é devoto
dele, pois pede proteção a cada ação.
Com o decorrer da novela no ar
isso ficará evidente para todos os grupos”, informou a emissora ao site
Vírgula Lifestyle.
Com relação ao lesbianismo, o grupo de
evangélicos relembra a participação de Vera Fischer, que declarou à
mídia que faria o papel de uma vilã que “transaria” com mulheres.
Sobre essa acusação, a Globo afirmou "Não há sequer referência a lesbianismo na trama".
A
novela de Glória Perez estreou nesta segunda-feira (22) com um índice
considerado baixo no Ibope de 35,5 pontos.
A novela vai ao ar às 21h10.
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