O mundo judeu está a celebrar Iom Ierushalaim, o Dia de Jerusalém, o
45º aniversário da reunificação da Cidade Santa durante a Guerra dos
Seis Dias.
Jerusalém faz parte do centro da vida nacional e espiritual
do povo judeu desde que Davi tornou-a capital do seu reino no ano 1003
a.C.
Quando o Estado de Israel foi estabelecido, em 1948, Jerusalém voltou
a ser a capital do Estado judeu, apesar de estar divida e ter a parte
oriental – incluindo a Cidade Velha – anexada pela Jordânia.
Os árabes,
então, proibiram o acesso dos judeus às áreas do Monte do Templo e do
Muro das Lamentações.
Durante a Guerra dos Seis Dias, no entanto, o Monte do Templo e o
Muro das Lamentações retornaram à soberania judaica pela primeira vez
desde o ano 70 a.C., quando os romanos invadiram e destruíram Jerusalém.
Em junho de 1980, a Knesset (Parlamento de Israel) aprovou a “Lei
Básica: Jerusalém”, que determinou que os lugares sagrados de todas as
religiões fossem protegidos para evitar profanações, garantindo seu
livre acesso e o investimento governamental no desenvolvimento da
capital, assim como no bem-estar e na prosperidade dos seus moradores.
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