Para o blogueiro a intenção da reportagem era criar uma guerra religiosa afirmando uma invasão que não aconteceu.
ornalista afirma que UOL promove raiva contra evangélicos |
O jornalista Marco Antonio Araujo do blog O
Provocador, do R7, escreveu um artigo falando sobre a reportagem
publicada no UOL sobre o suposto caso de intolerância religiosa em
Olinda (PE).
Para o blogueiro o portal de notícias estaria promovendo a
raiva contra evangélicos ao afirmar uma cena de intolerância que não
aconteceu.
Araujo explica que o destaque na notícia continha os dizeres
“Intolerância Religiosa” e o título dizia “Evangélicos tentam invadir
terreiro em Olinda”.
Ao entrar na reportagem o vídeo gravado mostra
apenas um grupo de religiosos caminhando pela rua onde está localizado o
terreiro em questão, sem qualquer prova de que eles tentavam invadir o
local.
Diante disso o jornalista afirma que intolerante foi a forma como o portal UOL noticiou o caso.
“O vídeo, gravado pela suposta “vítima”, não corresponde à notícia”,
escreve ele.
“Nada justifica o tratamento dado pelo portal.
A não ser,
claro, que o tal ‘terrorismo religioso’ seja a descarada campanha que o
Grupo Folha move contra aqueles a quem elegeu como inimigos”, conclui.
Vale lembrar que a matéria original foi postada no Jornal do
Commercio e vários portais de notícia reproduziram o texto, incluindo o
Terra que não tem ligação com a Folha.
Leia o texto do blog O Provocador:
UOL promove raiva contra evangélicos
O portal UOL colocou em sua home uma chamada para um vídeo, com o
seguinte título:
“Evangélicos tentam invadir terreiro em Olinda”. Ao
entrarmos na notícia, aparece em destaque: “Intolerência Religiosa”.
Porém, ao assistirmos às imagens, só podemos concluir que intolerante é
forma como o portal tratou o assunto.
Friamente, só é possível ver um babalorixá lançando palavras
inflamadas contra um grupo de pessoas que caminha em procissão à sua
frente. Invasão?
Nenhuma. Nada.
Nem mesmo um esboço.
Por que tamanho
escarcéu?
O vídeo, gravado pela suposta “vítima”, não corresponde à
notícia.
Nada justifica o tratamento dado pelo portal.
A não ser, claro,
que o tal “terrorismo religioso” seja a descarada campanha que o Grupo
Folha move contra aqueles a quem elegeu como inimigos.
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