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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Jornalista afirma que UOL promove raiva contra evangélicos.

Para o blogueiro a intenção da reportagem era criar uma guerra religiosa afirmando uma invasão que não aconteceu.

ornalista afirma que UOL promove raiva contra evangélicos

O jornalista Marco Antonio Araujo do blog O Provocador, do R7, escreveu um artigo falando sobre a reportagem publicada no UOL sobre o suposto caso de intolerância religiosa em Olinda (PE). 

Para o blogueiro o portal de notícias estaria promovendo a raiva contra evangélicos ao afirmar uma cena de intolerância que não aconteceu.

Araujo explica que o destaque na notícia continha os dizeres “Intolerância Religiosa” e o título dizia “Evangélicos tentam invadir terreiro em Olinda”. 

Ao entrar na reportagem o vídeo gravado mostra apenas um grupo de religiosos caminhando pela rua onde está localizado o terreiro em questão, sem qualquer prova de que eles tentavam invadir o local.

Diante disso o jornalista afirma que intolerante foi a forma como o portal UOL noticiou o caso.

“O vídeo, gravado pela suposta “vítima”, não corresponde à notícia”, escreve ele. 

“Nada justifica o tratamento dado pelo portal. 

A não ser, claro, que o tal ‘terrorismo religioso’ seja a descarada campanha que o Grupo Folha move contra aqueles a quem elegeu como inimigos”, conclui.

Vale lembrar que a matéria original foi postada no Jornal do Commercio e vários portais de notícia reproduziram o texto, incluindo o Terra que não tem ligação com a Folha.

Leia o texto do blog O Provocador:

UOL promove raiva contra evangélicos

O portal UOL colocou em sua home uma chamada para um vídeo, com o seguinte título: 

“Evangélicos tentam invadir terreiro em Olinda”. Ao entrarmos na notícia, aparece em destaque: “Intolerência Religiosa”. 

Porém, ao assistirmos às imagens, só podemos concluir que intolerante é forma como o portal tratou o assunto.

Friamente, só é possível ver um babalorixá lançando palavras inflamadas contra um grupo de pessoas que caminha em procissão à sua frente. Invasão? 

Nenhuma. Nada. 

Nem mesmo um esboço. 

Por que tamanho escarcéu?

O vídeo, gravado pela suposta “vítima”, não corresponde à notícia. 

Nada justifica o tratamento dado pelo portal. 

A não ser, claro, que o tal “terrorismo religioso” seja a descarada campanha que o Grupo Folha move contra aqueles a quem elegeu como inimigos.

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