Autoridades
de saúde se esforçam para dissipar o temor de uma epidemia naciona.
A
relação homossexual está se tornando cada vez mais perigosa.
Autoridades
de saúde estão alertando gays sexualmente ativos sobre o surto de uma
meningite bacteriana potencialmente mortal em Los Angeles e Nova York.
A
doença infectou 22 pessoas em Nova York e levou sete a morte desde
2010.
Autoridades de saúde em Los Angeles estão realizando testes para
verificar se o tipo de bactéria que está infectando os gays é o mesmo
que atinge Nova York.
A fundação local AIDS Healthcare Foundation
(AHF), conhecida por oferecer gratuitamente serviços de prevenção e
tratamento de HIV, passou a oferecer também a vacina contra meningite
depois que um homossexual de West Hollywood foi diagnosticado com morte
cerebral na última sexta-feira.
O advogado de 33 anos Brett Shaad morreu uma semana após começar a sentir os sintomas.
As
autoridades suspeitam que ele foi exposto à meningite bacteriana em uma
festa que aconteceu em Palm Springs no fim de semana de 30 de março.
A
festa atrai homossexuais de todo o país.
O jornal New York Daily
News está chamando a doença de uma ameaça de DST, embora os Centros de
Controle e Prevenção de Doenças não classifiquem a meningite bacteriana
como uma doença sexualmente transmissível.
O que eles afirmam é
que a doença não pode ser transmitida por contatos casuais, mas “Algumas
bactérias podem ser transmitidas pela troca de secreções respiratórias e
da garganta (por exemplo, o beijo)”.
Segundo reportagem do canal KTLA, a morte de Shaad, advogado residente em West Hollywood, causou alerta.
“Não
estamos dizendo que neste momento temos um surto em Los Angeles”,
explica Michael Weinstein, presidente da fundação AHF ao KTLA.
“Mas
sabemos que a doença é séria, é mortal e pode se espalhar de maneira
relativamente fácil”.
Uma reportagem da Associated Press noticiou
que Shaad foi para a sala de emergência na quarta-feira, e na
quinta-feira estava em estado de coma.
Os sintomas da doença
costumam aparecer dentro de três a sete dias depois da exposição.
Dentre
os sintomas estão febre, torcicolo, náusea, dor de cabeça, vômito,
aumento de sensibilidade à luz e estado mental alterado, geralmente de
confusão.
O vereador John Duran, de West Hollywood, disse que foram espalhados avisos.
“Para
muitos dos membros mais jovens da comunidade, de 35 para baixo, essa é a
primeira vez que perderam um amigo jovem e saudável”, Declarou Duran.
“Muitos de nós que temos mais de 40 estamos vivendo um déjà vu, tendo
vivido a epidemia de AIDS”.
Enquanto isso, especialistas de saúde estão tentando minimizar o alerta de uma epidemia “entre homossexuais”.
“Isso
não é uma doença transmissível principalmente pelo contato sexual.
Ela
se espalha por gotículas respiratórias, o que significa que você pode
estar sentado tendo uma conversa prolongada com alguém e espalhar a
doença sem ter tido relação sexual”, argumenta o Dr. Parveen Kaur, da
AHF.
Kaur afirma que geralmente, de 100 casos, haverá de 10 a 15
fatalidades, e mais ou menos a mesma proporção terá sequelas como perda
de audição, redução da capacidade mental ou outros problemas.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Another killer disease striking homosexuals
Nenhum comentário:
Postar um comentário