Na última terça feira (14), Geraldo Batista, líder da “Primeira
Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil”, mais conhecida como
igreja da maconha, foi preso no bairro Praia dos Namorados, em Americana
(SP), acusado de tráfico de drogas.
Geraldo Batista, líder da “Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil” |
O homem, de 53 anos, defende o uso da planta como um ato religioso.
Na chácara em que ele mora, que é também onde acontecem os cultos, ele
foi preso junto com dois jovens de 18 anos e um adolescente.
A prisão foi feita pela Guarda Municipal de São Paulo, segundo o UOL.
A Guarda apreendeu no local e 37 pés de maconha, entre eles alguns com
cerca de 1,80m de altura.
Os pés de maconha estavam plantados em caixas
de leite e em canteiros na entrada da casa.
Essa não é a primeira vez que apreensões são feitas no local.
No ano
passado, 32 pés de maconha foram apreendidos e o responsável pela
empresa foi liberado depois de prestar depoimento.
Já em 2010, a
Delegacia de Investigação sobre Entorpecentes (Dise) também apreendeu na
igreja seis pés da planta na chácara.
Em entrevista ao UOL, Batista afirma que o nome da cidade de Canaã
significa “cidade da maconha”, e que o pão comido por Jesus na ceita era
feito da droga.
Ele diz ainda que a maconha é o elemento essencial do
batismo, e que Jesus foi batizado com a droga, além de ter feito a maior
parte de seus milagres usando maconha,
Nenhum comentário:
Postar um comentário