Em entrevista ao Fantástico, TV Globo, que foi ao ar neste domingo, 29, o padre Marcelo Rossi, um dos padres católicos mais populares no Brasil, contou que na juventude usou anabolizantes.
(Foto: Divulgação)
Ele
afirmou que era obcecado pelo corpo e se dedicava muito para deixá-lo
bonito e forte.
"A única coisa que cultuava era o corpo.
Treinava cerca
de três horas por dia e comia a clara de 60 ovos.
Eu nunca usei drogas,
mas cheguei a usar anabolizantes por dois, três anos”, declarou.
Durante a gravação do quadro O que vi da vida,
Padre Marcelo contou também que duas coisas fizeram com que ele se
aproximasse da religião: a morte de um primo próximo, que faleceu devido
a um câncer, e a primeira vitória do piloto Ayrton Senna.
"Lembro de
estar assistindo a primeira corrida que Senna ganhou e ele ergueu as mão
ao céu e louvou ao Senhor.
Naquele momento eu percebi que precisava me
aproximar da religião", contou o padre.
Marcelo Rossi
aproveitou para esclarecer que, embora goste de cantar e faça isso há
muitos anos, não se considera um artista.
"Tinha uma banda no seminário
chamada Quebra Galho, onde era o vocalista.
Mas sempre gostei de música:
U2, Eric Clapton, Chico Buarque.
Sempre cantei, mas não sou artista,
sou um padre", afirmou.
Marcelo Rossi é Marcelo Mendonça Rossi e é
um sacerdote católico.
Padre, cantor, ator, escritor e ex-professor de
educação física, ele ficou conhecido por sua atuação na divulgação da fé
católica através dos veículos de comunicação brasileiros.
O mais novo trabalho a que Marcelo Rossi se dedica a divulgação do livro "Agapinho", uma versão infantil de seu livro "Ágape" (2010), que por muitas semanas figurou na lista dos mais vendidos no país.
"Agapinho" já
está à venda em várias livrarias.
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