Na última semana um grupo de cristãos ortodoxos interrompeu uma
manifestação ilegal de “orgulho gay” nos arredores da prefeitura de
Moscou, na Rússia.
( Foto do Evento ) |
Os ativistas gays protestavam contra a recusa da
cidade de permitir uma parada gay dentro de sua jurisdição.
Antes da chegada da polícia ouve embate físico entre os manifestantes
homossexuais e o grupo de cristãos.
A polícia de Moscou apareceu
prendendo os manifestantes e alguns dos ortodoxos.
O ativista pró-família Dmitry Tsarionov segurava um cartaz que dizia:
“Moscou não é Sodoma”.
E, de acordo com a Associated Press, disse aos
jornalistas:
“Não permitirei que pervertidos tragam a ira de Deus sobre
nossa cidade”.
Tsarionov ainda concluiu dizendo:
“Quero que nossos
filhos vivam num país onde um pecado que de modo tão pavoroso distorce a
natureza humana não seja pregado nas escolas”.
O líder homossexual Nikolai Alexeyev foi preso durante a manifestação
e afirmou que a Rússia é um “Estado totalitário”, porque não permitiu
que ele falasse com os jornalistas durante a manifestação.
O ativista já
havia sido preso anteriormente em São Petersburgo, por violar uma lei
que proíbe expor menores de idade à propaganda homossexual.
Na ocasião,
Alexeyev segurava um cartaz numa rua pública com os dizeres:
“A
homossexualidade não é uma perversão”.
De acordo com o site Life Site News, pesquisas de opinião pública
realizadas no país mostram que a maioria da população apoia a oposição
do governo à agenda política homossexual.
Uma pesquisa realizada em 2010
revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são
“moralmente depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é
“uma perversão mental amoral”.
Desde 1993 a homossexualide não é considerada crime na Rússia e desde
1999 não é mais considerada como doença mental.
Porém as prefeituras
têm adotado medidas proibindo as “paradas gays” e aprovando leis contra
as propagandas pró-homossexualismo na presença de menores de idade.
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