Ciro Zibordi comenta críticas a Marco Feliciano.
“Evangelicofóbicos estão furiosos”, afirma teólogo |
Desde que foi aventada a possibilidade do deputado pastor Marco Feliciano
assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara, uma enxurrada de críticas contra ele tomaram conta da mídia
brasileira.
Diferentes frases ditas pelo pastor, trechos de vídeo,
e inclusive processos que deveriam correr em segredo de justiça foram
usados para desabonar a conduta pregressa do parlamentar.
Ocorreram
inclusive protestos dentro da própria igreja evangélica, que Feliciano
acredita representar.
O teólogo, autor e pastor Ciro Zibordi
comentou a situação em seu blog neste sábado.
Para ele “não foi por
acaso que a ficou a cargo dos evangélicos.
Deus pode ter permitido isso a
fim de impedir que o movimento evangelicofóbico dê continuidade a seus
maus intentos”.
Embora reconheça que Feliciano no passado “deixou a
desejar como pastor e pregador”, este seria um tempo de os evangélicos
orarem por ele e estarem alerta para os planos dos que ele chama de
“evangelicofóbicos”.
Esse grupo seria “Formado por ativistas LGBTUVWXYZ,
juristas, parlamentares e governantes laicistas, além de boa parte da
grande mídia… movimento [que] deseja cumprir à risca a agenda liberal.
Esta, que é mundial, conta com o apoio de ilustres governantes, como
Barack Obama, e abarca a liberação do aborto e a destruição da família
segundo o modelo esposado na Bíblia Sagrada”.
Embora
lembre das promessas bíblicas, enfatizando que os evangélicos não tem
nada a temer, fez uma ressalva, considerando os últimos acontecimentos
“querem calar os verdadeiros pregadores do Evangelho.
E alguns desses
inimigos da Palavra de Deus e dos bons costumes prometem até pegar em
armas, se for necessário.
Um desses evangelicofóbicos disse que vai
lutar para destruir toda a influência do cristianismo sobre a sociedade
brasileira”.
Durante muitos anos a Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara esteve na mão do Partido dos Trabalhadores.
Sua
presidência foi para o PSC, partido de Feliciano, após negociações com
partidos aliados.
Entre suas votações previstas estão questões relativas
aos direitos dos homossexuais, o que gerou grande parte do protesto,
uma vez que Feliciano é contrário ao casamento gay.
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