A
Ordem Jesuíta foi fundada pelo ex-soldado espanhol Inácio de Loyola,
para combater a Reforma Protestante, seguindo à risca todos os dogmas do
Concilio de Trento, o que tem feito, desde a sua fundação oficial, em
1540.
Seus principais objetivos eram.
1. Destruir as três grandes
religiões, que não obedecem ao papa, isto é, a Igreja Ortodoxa (Grega e
Russa), o Islamismo e, principalmente, o Protestantismo.
Destruir, também, o povo judeu e todos os dissidentes de Roma
considerados hereges.
2. Criar uma Nova Ordem Mundial, através da
dissolução de todos os governos democráticos e liberais, a fim de
estabelecer um governo absolutista único, sob a égide do papa de Roma,
como na Era das Trevas.
3. Construir o Templo de Salomão
em Jerusalém de onde o papa de Roma governaria o mundo, econômica,
política e espiritualmente, através do Papa Negro (seria o governo do
Anticristo dirigido pelo falso profeta).
Os planos para o
estabelecimento desse governo já haviam sido delineados antes da perda
dos Estados papais, conforme reunião secreta dos líderes jesuítas, em
1825, um resumo da qual vamos apresentar, extraído do livro “Vatican
Assassins” (750 ps., das quais 50 de bibliografia) de Eric Jon Phelps
(ps. 365-369), citando o Apêndice I do livro “The Jesuits History”, de
Hector Macpherson, da Ozark Book Publications, edição de 1997.
Leiamos a
seguir.
Em 1825, onze anos após o reavivamento da Ordem Jesuíta,
teve lugar, no Colégio Jesuíta Chieri, na cidade de Turim, Itália, um
encontro secreto dos líderes da Ordem, durante o qual foram discutidos
os planos para o fortalecimento do poder do papa, no mundo inteiro, e
para o estabelecimento de governos que apoiassem os esquemas e ambições
dos Jesuitas.
Os que a estes se opusessem deveriam ser esmagados sem
piedade.
Um Jesuíta jovem chamado Leone, favorito do reitor do
Colégio (o qual viria a se tornar, em seguida, o General da Ordem), era o
taquígrafo dos discursos e discussões ali apresentados.
Essas notas
foram depois publicadas por um editor francês e, em 1848, foram
traduzidas para o Inglês e inteiramente autenticadas, podendo ser vistas
no Museu Britânico, onde se encontram guardadas. Leiamos os planos.
A – Plano a longo alcance para um governo mundial.
A
primeira geração (1825-1865) não nos pertencerá.
A segunda (1865-1905)
quase nos pertencerá.
A terceira (1905-1945), sem dúvida alguma, nos
pertencerá.
Sabemos que o nosso desejo é estabelecer um Império
Mundial [A partir de 1945, tendo se aliado aos vencedores da II Guerra
Mundial, quando viram que Hitler estava perdendo a guerra, os Jesuitas
tomaram as seguintes providências:
* transportar para os bancos da Suíça e América todo o ouro dos nazistas, o que foi feito através do "Trem da Misericórdia".
*
Aplicar esse dinheiro para enriquecer o Vaticano, a fim de corromper os
governos e as consciências individuais, através do poder econômico.
*
Contrabandear os criminosos de guerra nazistas, colocando-os em postos
chaves para influenciar os destinos da nação mais rica do Ocidente, os
Estados Unidos da América.].
B – Trabalhando em silêncio e usando a falsidade.
Vamos
dar preferência a uma guerra secreta, evitando qualquer exposição à
publicidade.
Cada bispo deve agir rigorosamente sobre o seu rebanho,
sendo gentil, porém inflexível.
Ele deve ser orientado a assumir a
humildade de um cordeiro… para ganhar todos os corações.
Mas que também
saiba agir com ferocidade, quando tiver de defender os direitos da
Igreja…
Que nada nos possa diferenciar dos outros homens, em matéria de
aparência.
Exteriormente, todo católico deve ser sociável, acalentando,
ao mesmo tempo, dentro de si, um ódio concentrado e indômita antipatia
pelos inimigos.
C – Promovendo Revoluções e guerra entre as classes, para desalojar os governos oponentes.
Quando
a ebulição (estado de efervescência), que estamos fomentando
secretamente, tiver atingido o clímax, a tampa do caldeirão será
repentinamente removida e então derramaremos o nosso fogo liquido sobre
os políticos intrujões, os quais são ignorantes e desatentos, a ponto de
nos servir de ferramentas (Hitler, Mussolini, Pavelic, Dolfuss, Stalin,
Roosevelt, na II Guerra Mundial).
Desse modo, nossos esforços
resultarão numa revolução digna desse nome, a qual combinará, numa
conquista universal, todas as conquistas já realizadas.
[Nota: Isso já
aconteceu com o estabelecimento da União Européia, em conseqüência da II
Guerra Mundial, da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.].
Para
não perdermos de vista esse objetivo maior, as pessoas devem ser
moldadas conforme o nosso propósito…
Sim, o povo é o vasto domínio a ser
conquistado…
As classes mais altas têm sido sempre inacessíveis às mais
baixas, portanto devemos alimentar entre elas a antipatia mútua.
Vamos
acalentar o populacho, que é, sem dúvida, um implemento de poder.
Que
possa este nos considerar seus calorosos defensores, favorecendo os seus
desejos [Nos Estados Unidos, o Movimento dos Direitos Civis dos Negros,
no Brasil o Movimento dos Sem-Terra].
Devemos alimentar o fogo de sua
ira, abrindo diante dele (o populacho) a esperança de uma Era de Ouro
(Nova Ordem Miundial).
[Nota: Depois disso, quem pode duvidar que os
"Protocolos dos Sábios de Sião" sejam obra dos Jesuítas e não dos
Judeus?].
D – Influenciando os grandes e poderosos.
É
sobre os grandes que devemos exercer particular influência.
Devemos
levá-los a crer que, num período tempestuoso, não existe segurança
alguma para eles, a não ser que usem a nossa mediação.
Devemos
mostrar-lhes que a causa de todo o mal e da fermentação das massas vai
permanecer, enquanto existir o Protestantismo, devendo este ser
sumariamente erradicado. (grifo nosso).
E – Usando autores e escritores.
Devemos,
de todas as maneiras, garantir a ajuda dos pensadores modernos,
qualquer que seja a natureza de suas opiniões.
Se puderem ser induzidos a
escrever em nosso favor, devemos pagar-lhes bem, quer seja em dinheiro,
ou em elogios (Concelho Americano de Relações Exteriores).
F – A Irlanda – e nossa esperança.
Pais
iniciados (Jesuítas professos), grandes são as esperanças que tenho nas
energias da NOSSA IRLANDA.
Ela é a nossa campeã.
Devemos ungi-la,
efetivamente, com o nosso óleo, de modo que, ao contender com o seu
tirano (Inglaterra), ela possa sempre escapar de suas garras.
Em quantas
armadilhas vai se meter a loba britânica, se apenas escutar os nossos
conselhos…
E o que não faremos com um povo idiota, salvagem e faminto
(os irlandeses)?
A Irlanda poderá vir a ser o nosso Sansão, derrotando
os filisteus com uma queixada de jumento.
Agora vocês já sabem
qual foi o batismo de fogo que derramei, na Irlanda, sobre as cabeças
dos meus penitentes, no confessionário, dizendo-lhes.
“Pobre povo!
Quanto eles vos têm degradado…
Olhem para esses grandes senhores de
terras, circulando em meio às riquezas, devorando a terra e zombando de
vocês…
E, contudo, se vocês soubessem usar a força que têm, seriam bem
mais fortes”.
[Nota.
Essa tem sido a maneira de agitar os pobres
católicos irlandeses contra os Protestantes ricos, a fim de justificar o
comunismo socialista].
G – Uma raça católica dominante.
O povo católico é o sucessor do povo de Deus (Israel) e, conseqüentemente, os hereges, são os inimigos, que temos obrigação de exterminar (grifo nosso).
Podemos dizer que Deus nos destinou para o
extermínio desses cananeus, ou seja, todas as nações que se recusam a
entrar na unidade da Igreja, e que o Vigário de Cristo (o papa) foi
nomeado para excecutar esse julgamento, no devido tempo.
H – Ódio aos Protestantes.
Tudo nos sairá bem, contanto que possamos conseguir que um católico, desde a mais tenra infância, possa abominar até mesmo a respiração de um herege.
Os católicos devem ser imbuídos desse ódio contra os
hereges, quem quer que sejam eles, e que esse ódio continue aumentando e
os conserve sempre unidos, através do mesmo.
Mas que tal sentimento
jamais seja demonstrado (Ecumenismo), até que possa explodir no dia
oportuno.
[Nota: Atenção Protestantes ecumênicos, vejam o que nos
aguarda, no dia da vinganca do Papa Negro].
Que possamos combinar o
nosso ódio secreto com o máximo de esforço, no sentido de separar os
elementos confiáveis, de todo governo inimigo, a fim de empregá-los,
quando formarem um corpo unido, para desfechar os golpes mortais contra
os hereges.
(Usaram a NKVD de Stalin e a SS de Hitler para liquidar os
Judeus e os Protestantes, na Rússia, durante a II “Guerra dos Trinta
Anos”, isto é, a I e II Guerras Mundiais – 1914-1945).
Quando
chegar a noite, vamos pagar-lhes em moeda sonante, como se estivéssemos
na idade Média.
Que eles se gloriem de que nenhuma centelha resta agora
sob as cinzas das estacas, a fim de podermos atear novos fogos…
Eles nem
sequer imaginam que somente nós sabemos como preparar uma revolução
[que foram as duas Guerras Mundiais], diante da qual as outras foram
apenas ínfimas insurreições.
Quando nos chamam de “Jesuítas”, eles
pensam estar nos cobrindo de opróbrio.
Contudo, nem suspeitam que lhes
temos reservado o embargo da censura e as chamas, para o dia em que
formos os seus senhores.
I – Destruindo os Protestantes.
Guardemos
no recôndito dos nossos corações o princípio de que – qualquer um que
não se juntar a nós devera ser ANIQUILADO e estejamos prontos a
fazer isso tão logo tenhamos os meios (já o conseguiram atraves do
Federal Reserve Bank, USA, e da União Europeia).
O Protestantismo
já está se desgastando e afundando.
Sim, podemos nos gloriar de sua
lenta agonia, marchando sobre o seu esqueleto e sobre os seus ossos
dispersos.
Vamos apressar a sua dissolução, através de nossos esforços
combinados [Ecumenismo + Movimento Carismático].
O Protestantismo está
se decompondo [Movimentos ocultistas, copiados dos cursilhos católicos,
que separam as Igrejas evangélicas].
Temos altas personalidades, já por
nós convencidas, de que se continuarem defendendo o Protestantismo,
estarão perdidas [Billy Graham, Robert Schuller, Elizabeth II, Tonny
Blair, Bill Clinton, Georg Bush, e outros]
J – Visão da Bíblia.
Ora,
a Bíblia (Versão Autorizada de 1611 – King James Bible), essa serpente
de cabeça erguida e olhos flamejantes, nos tem ameaçado com o seu
veneno, à medida que se arrrasta pela terra.
Contudo, ela será trocada
por outra [a Revised Version inglesa e as sucessivas versões modernas,
que têm aparecido, como a Today`s Version, a New King James, a Good News
Bible, a NIV, etc., todas elas embasadas nos corrompidos textos
pro-Vulgata Latina, de Westcott e Hort, a partir de 1881, as quais
seguem as normas do Concílio de Trento, e têm sido espalhadas em todo o
mundo pelos Jesuitas, a começar de Dublin, Irlanda, como o golpe de
misericórdia contra o Protestantismo]…
Durante estes últimos séculos
(1611-1825) esta áspide não nos tem dado descanso.
Bem sabeis em que
confusão ela nos tem colocado e com que presas venenosas nos tem
mastigado (ênfase nossa).
Agora fala a tradutora:
Estas palavras ditas numa reunião secreta dos líderes jesuítas em 1825, levaram 175 anos para se transformar em realidade com a criação da União Européia.
Com o lançamento do Euro, em 2002, logo surgirá a
necssidade de uma união religiosa, visto como já existirá a união
econômica/política/monetária.
Agora, se vocês não entenderam as palavras
daquele arcebispo brasileiro entrevistado pela TV, falando de “maior
união religiosa entre os povos”, posso explicar.
No Consistório
recentemente realizado em Roma, com a presença de todos os cardeais da
Igreja, a pauta principal foi a instituição da Unidade Religiosa, ou
seja, a Religiao Mundial, encabeçada pelo Papa (branco) em ofício e
garantida pelo Papa Negro, o Conde Peter Hans Kolvenbach, que já tem em
suas mãos o poder mundial.
Os Jesuítas controlam o Federal Reserve Bank,
o Bank of America, a CIA, o FBI, a Imigração, a Seguranca, as
multinacionais de petroleo, ferro, aco, etc., enfim controlam toda a
economia ocidental, segundo afirmam, com farta e confiável documentação,
três dos maiores historiadores e pesquisadores de Catolicismo Romano do
século XX – Avro Manahattan (The Vatican Billions), Dave Hunt (A Woman
Rides the Beast) e Eric Jon Phelps (Vatican Assassins), autores de
grandes bestsellers americanos.
Diz Phelps que, quando a Ordem
incrementou os divertimentos (como os filmes de Hollywood a Disneylândia
e a TV, por exemplo, bem como os grandes campeonatos de beisebol e
futebol, e as olimpíadas mundiais), estava apenas tentando anestesiar os
sentidos do povo americano, para que este não se apercebesse do perigo
que se aproximava.
Com um simples corte sumário de energia
elétrica, nos países do Ocidente, o Papa Negro pode destruir, em poucos
dias, a soberania de todos eles.
Já não podemos resistir ao abraço de
urso com que Roma se preparou para nos esmagar.
Leiamos a Bíblia e
oremos de joelhos para que Deus nos de força para a tribulação e o
martírio que se aproximam, a fim de não renegarmos o Nome Santo e
glorioso do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo, “crucificando-O
novamente e expondo-O ao vitupério” (Hebreus 6.6-c), com a nossa
covardia de cristãos imaturos, que preferem ficar, horas e horas, na
frente da maior ferramenta dos Jesuítas a TV, em vez de ler e pesquisar
a santa Palavra de Deus, a Bíblia King James (no Brasil, a Almeida
Revisada Fiel, da Trinitariana).
Meus irmãos, leiam agora Mateus 22:29;
João 17:17 e 2 Timóteo 3:16-17.
Tradução de “Vatican Assassins”, Eric Jon Phelp ps. 365-369.
Nenhum comentário:
Postar um comentário