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terça-feira, 19 de março de 2013

Jean Wyllys chama a Bíblia de ‘mito’.




Um vídeo sobre um debate de lideranças a favor do homossexualismo está ganhando repercussão nas redes sociais, principalmente Twitter. 

Divulgado por um grupo cristão, mostra declarações contra os princípios cristãos e satirizando o conteúdo bíblico.

O material foi criado em julho de 2011 pelo grupo evangélico da Fenasp. 

Atualmente, tem 57 mil visualizações no YouTube. 

O vídeo começa com uma crítica contra a Marcha Pra Jesus, evento que hoje seria “contra os liberais”.

Um representante homossexual toma a palavra e fala que o que importa é a parada gay. 

“A maior parada do mundo, este país faz a maior parada do mundo”, afirma. 

“O Senado Federal tem pesquisas que a maioria da sociedade brasileira apoia o PLC 122”, complementa.

Ao se manifestar, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) abre seu discurso falando que existe um “fundamentalismo religioso de direita que está crescendo” e que antes era pouco notável, e agora “ele está aí, com toda força, toda grana, uma grana que não é tributada”. 

Ele acusa as igrejas evangélicas de não prestar contas para a sociedade sobre o uso do dinheiro.

Ao falar sobre a Bíblia, ele ressalta que nenhum texto bíblico deve ser levado ao pé da letra, “mas deve ser interpretado como um mito”, destacou o deputado Jean Wyllys. 

“Como textos alegóricos, e não textos que dão conta de uma verdade”.

O parlamentar debateu ainda sobre sua posição contrária à criação conforme a Bíblia. 

“Porque se Deus criou Adão e Eva, isso mais ou menos pelos cálculos, seria há seis mil anos atrás, isso é incoerente”. 

Ele acrescenta fatos históricos, que segundo ele, refutam as verdades bíblicas.

A deputada federal Érika Kokay (PT-DF) alega que a bancada evangélica tem bases extremistas. 

“Grande parte daquela bancada evangélica é muito frustrada sexualmente”, justifica a deputada.

Recentemente, o deputado Jean Wyllys tem criticado diversos líderes cristãos que se opõem à causa LGBT. 

Em uma entrevista ao programa Pânico, ele criticou os cristãos como eleitores e chamou o pastor Silas Malafaia de “desonesto intelectualmente”. 

Ele também faz diversas críticas ao pastor Marco Feliciano, onde o acusa de homofóbico.

Na sua coluna no portal IG, da semana passada, ele negou atacar cristãos e chamou os líderes cristãos de mentirosos. 

“Não me espanta que criminosos (difamação é crime), disfarçados de “homens de Deus”, criem essas mentiras”, escreveu. 

Ele também tem feito diversas declarações polêmicas em suas redes sociais.

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