As elucubrações do
movimento GLSBT está chegando a um nível de censura e ditadura.
Cartorários são obrigados a casar homossexuais mesmo contra a
Constituição, logo Igrejas serão obrigadas a fazer o mesmo.
A
matéria abaixo mostra bem isso.
A marca Lupo está sendo acusada de
“homofobia” sem nenhum motivo.
O contexto da propaganda é uma comédia e
nada tem a ver com preconceito ou homofobia, mas o “Gayzismo” quer
rechaçar o direito de expressividade mais uma vez.
Isso aqui é só um
exemplo do que virá se não nos manifestarmos contras tais absurdos
obtusos desse movimento.
Logo, logo ser heterossexual será crime
homofóbico!
Segue a matéria extraída do site do G1:
A
fabricante de peças íntimas e acessórios Lupo divulgou comunicado nesta
quarta-feira (22) afirmando que “em nenhum momento promoveu qualquer
tipo de preconceito” no comercial “Aparecimento”, estrelado pelo
atacante do Santos e da Seleção Brasileira, Neymar.
A propaganda
virou alvo de polêmica nas redes sociais e na própria página da marca no
Facebook, com consumidores acusando a Lupo de preconceito contra gays.
O
comercial mostra o jogador de cueca se exibindo para algumas clientes.
Porém, quando um homem chega na loja e pede ao vendedor para ver a
“cueca sexy do Neymar”, o atacante sai ‘de fininho’ até a porta de saída
e sai correndo da loja.
Na propaganda, não há nenhuma menção sobre a
sexualidade do cliente masculino.
Em nota, a Lupo diz que o personagem do cliente é heterossexual e que a intenção foi ar um tom “brincalhão” ao filme.
“Na
concepção do comercial, que está sendo veiculado no intervalo dos
principais programas de televisão, o personagem alvo da polêmica não
teve qualquer conotação homossexual.
A graça do comercial é exatamente
essa: um sujeito fortão, heterossexual, procura uma cueca sexy para usar
– subentende-se – com uma mulher.
E a reação de Neymar é sair de
cena”, afirmou a fabricante.
Em mensagens publicadas na página da
Lupo no Facebbok, consumidores acusam a propaganda de ser ofensiva aos
homossexuais e afirmam que a marca deu “tiro no pé”.
Alguns internautas
disseram até mesmo que vão deixar de consumir os produtos da empresa.
Por
outro lado, inúmeros outros comentários foram feitos em defesa da
propaganda e da marca, classificando as críticas de “ditadura gay”.
No
comunicado, a Lupo diz respeitar todos os consumidores de seus
produtos, independentemente de classe social, nacionalidade, religião e
orientação sexual.
“A empresa fabrica produtos para todos os públicos e
não faria o menor sentido excluir qualquer público de suas lojas e muito
menos denegrir a imagem dos homossexuais”, afirmou a empresa.
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